Fingindo parar
À custa de rápidas asas
Um colibri
Em pretos verdes metálicos
Mantém-se extático no ar
Sorvendo o néctar
Beijando a flor
Ave abelha sem ferrão
Borboleta meta formótica
Nem pensa, nem só retira
Poliniza a ação
Imagino ser livre como és
Ninho, alimento, galho qualquer
Todo céu é morada
De onde, tranquilo, não caio.
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