O meu pai era mariliense.
Minha mãe era santista.
Meu avôs pirajuense e porto-felizense.
Minhas avós uberabense e ilha-belense.
Meus bisavôs piracicabano, avareense, português e galego.
Minhas bisavós itapetinguense, andaluza, ubatubense e basca.
Daí para trás só consigo ver um ramo, patrilinear, que me remete do planalto bandeirante, canavieiro e cafeeiro, à chegada dos portugueses em São Vicente.
E no mais é uma noite cheia de sonhos de Europas, Áfricas, Américas e Ásias do meu passado genético...
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