Rio das Pedras, ou Rock River, é conhecida por ser um centro de distribuição de pó, fumo e crack. E abrigar o Escritório do Crime, EC ou Crime Office. O ramo principal é o cancelamento de RG´s.
As empresas prestadoras de Serviços do local, bem como da Favela do Anil, Jacarepaguá e Itanhagá são dominadas por um chefão que é melhor não falar o nome. Bolsokid 01 na na fita. Desde Brizoloa que sem sendo cevado, desde de Carlos Lacerda!
Parece que as pedras que tem no rio não são tão duras.
E onde tem pedra tem pó, tem mato e água fresca? Não, não tem água fresca.
O escritório é tão organizado que chamou até atenção do Moro.
Mentira.
Eles são todos regularizadinhos. Grilagem, construção, venda e aluguel de imóveis, extorsão de moradores, e cobrança por serviços essenciais, como gatos de luz, televisão e o sistema de transportes públicos e gás e até água da Cedae. A votação é cabresteada pelo lado dos eleitores e pedagiada para os candidatos.
Tutti buonna gente. Muito JuSSto!
102% das empresas do ramo daquela favela, digo, comunidade já faliram diante da pujança do EC.
Graças aos prefeitos, os moleques só tem skate e maconha. Os da Zona Sul que só andam de skate e fumam vão lá encontrar produtos bolivianos e colombianos e peruanos que se repassam. Isso prejudica a produção local e a paraguaia. Marroquina ou do triângulo de ouro, ou mexicana, só para os cabeças.
O gerenciamento, em geral, ainda utiliza os mesmos métodos que os Bolsonaros trouxeram do Norte da Itália naquela época e também de outros métodos ainda mais arcaicos, dos portugueses para o trato dos negros de áfrica e da terra. Além, é claro, de contribuições significativas dos sindicatos de milícias de bosta que de tanto sacanear com as "empresas", conseguiram terminar de fuder com tudo.
Na verdade a comunidade do Rock River, digo, de Rio das Pedras, é a capital nacional da Bolsolândia. Queiroz que o diga, entre um SBT e um Einstein.
O pó é uma consequência da obras e quem for "pedreiro" (do craque, digo, do "crack") que se lasque, como afinal os infinitos cachaceiros de plantão.
Nessas comunidades, pelo exposto, floresce, se é que assim podemos chamar, um pujante tráfico de armas comandado pelo CV, Corporação de Vendas, digo, Comando Vermelho, cuja cúpula tem dado expediente há décadas em Bangu I, Bangu II, Bangu III e Bangu IV, e agora tem expandido a diretoria para Catanduvas, Presidente Epitácio, Porto Velho e quejandos. Atualmente também estão alguns bem instaldos em Brasílias e Assembléias e Câmaras de Vereadores.
As alianças estratégicas com o PCC, Partido de Caça aos Comunistas, digo, Primeiro Conselho de Combinações, digo ainda, Primeiro Comando da Capital, vão de vento em popa.
Os "bons" "advogados" e "empresários", sem prejuízo de alguns policiais e demais autoridades do interior dos nossos queridos estados, tem sido solicito$ nas vistas grossas e receptações. Uma situação edificante que por hora é esquecida no Rio.
Mas o arrego sempre fui uma espécie de jabá da gambezada, milicância e pés preto em geral. Tomara que diminua.
Moro está vigilante com Mourão e Guedes para enfrentar a patifaria! Acredite se puder!
Índice
1 História
2 Pontos Turísticos
3 Característica Cultural
3.1 Seus Estilos
4 Fonte de Renda
5 Praças do Alemão
6 Principais Bairros Germânicos
7 Principais Escolas e Faculdades
8 Alemão, a terra do atraso
9 Vida Noturna
10 Casas de Família
11 Times de futebol do Alemão
12 Pessoas (Des)conhecidas que Nasceram no Alemão
História
Rio das Pedras ou Rio dos Cracks é uma comunidade fundada pela ralé que fugia de Canudos, ou foi lutar lá. Exilados com um tal de Conselheiro, por fumarem muita maconha, cheirar pó e por funkeiros, que atualmente habitam a praça próxima a futura estação do funicular. Padres pedófilos deram uma força no começo e até hoje. A comunidade localizada ao redor do esgoto a céu aberto (por onde o chefe do EC tentar vazar) mais sujo que o rabo da sua mãe, e mundialmente conhecido por quase se equiparar ao consagrado rio de merda, o Tietê.
Reza a lenda que o nome Rio das Pedras originou-se quando um maníaco sexual da década de 1920 levava avós vítimas para a beira do então córrego e, antes de estuprar e esquartejar, enfiava uma pedra no ânus e obrigava as vítimas a rebolarem, só para curtir o balanço da pedra. Afinal, estava doidão, já que tinha fumado muita maconha e cheirado muito pó (hábito cultuado ainda nos dias de hoje no maravilhoso Morro do Queiroz).
Um dos trunfos da comunidade é ser terra natal do vencedor do Prêmio Nobel de Filosofia Seu Madruga, que nasceu no Rio das Pedras em 1825, e morou por vários anos próximo a casa da mãe de Bozokid 01 — que, como todos sabem, também nasceu no Rio das Pedras (nunca esquecendo que os famosos Escadinha e Uê também tinham apês em Crack River).
A comunidade já passou por uma guerra que quase extinguiu a cidade, a famosa Guerra de Canudos, de onde se orginou o termo favela, mas isso é outra história. A causa foi o tráfico de cola, que na época era dominado pelo famoso traficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía. Mas com o nascimento do grande gênio do tráfico, Fernandinho Beira-Mar, os conflitos começaram. Fernandinho armou um esquema para dominar o maior centro de tráfico da América Latina, o bairro Canudos, perto do Coqueiral.
A guerra causou muitas mortes na cidade; o bairro foi evacuado pelo Exército, Marinha, Aeronáutica, 8 helicópteros, blindados e alguma ajuda do FBI, digo, do Serviço Nacional de Informações. Todas as tropas que estavam no Vietnã (um morro vizinho) foram deslocadas para o "Rio" (das Pedras!) e, por essa falta de efetivo nas tropas, as forças de segurança foram derrotadas em outras frentes.
No fim da história ninguém ficou com nada, Fernandinho foi fazer carreira nas favelas do Rio de Janeiro e Abadía voltou para a Colômbia. Ambos começaram negócios novos envolvendo cocaína e maconha, com base na sua experiência na Guerra de Canudos, que durou aproximadamente 135 anos.
Com a fuga de Fernandinho e seus capangas para a cidade do Rio de Janeiro, eles se aglomeraram em um morro vazio, construíram suas casas no que hoje é conhecido como a Favela da Rocinha e criaram um pequeno grupo de canto e oração batizado com o nome de Comando Vermelho. Muitos desses fatos foram deturpados pelo Jornal Nacional, que recontou toda a história do Brasil de forma imprecisa.