A embriaguez é má conselheira. Fala-se demais.
Quantas vezes vim aqui derramar minhas lágrimas de crocodilo, ser uma pedra que rola e não cria limo.
Mas, amigos, amigos, negócios à parte.
Falar uma palavra pro Aloísio. Compartilho a dor.
Um olho no peixe e outro no gato.
Seguro morreu de velho e preguiçoso trabalha dobrado enquanto quem não quer ser lobo não lhe vista a pele.
Afinal, um dia é da caça e outro do caçador.
E deus tem mais para dar que o diabo prá tirar.
Em terra de cego, quem tem um holho...errei.
Não chorei o leite derramado.
Águas passadas não movem moinho.
O pior cego é cego político que não quer ver.
E apressado come cru e quente.
Vou plantar meu verde para colher o maduro, pois quem ri por último ri melhor.
E meus filhos criados, trabalho dobrado.
A noite todos gatos são pardos.
E depois da batalha aparece o valente.
Não lamente a morte da bezerra.
Deus ajuda quem cedo madruga.
Em briga de marido e mulher, usa-se a Maria da Penha.
Quem bate esquece e quem apanha, não.
A esperança é a última que morre.
De boas intenções o inferno está cheio.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Quando um não quer, dois não brigam.
Os últimos serão os primeiros.
Se ferradura desse sorte, burro não puxava carroça.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Pau que nasce torto, morre torto.
O homem é senhor do que pensa e escravo do que fala.
Quantas vezes vim aqui derramar minhas lágrimas de crocodilo, ser uma pedra que rola e não cria limo.
Mas, amigos, amigos, negócios à parte.
Falar uma palavra pro Aloísio. Compartilho a dor.
Um olho no peixe e outro no gato.
Seguro morreu de velho e preguiçoso trabalha dobrado enquanto quem não quer ser lobo não lhe vista a pele.
Afinal, um dia é da caça e outro do caçador.
E deus tem mais para dar que o diabo prá tirar.
Em terra de cego, quem tem um holho...errei.
Não chorei o leite derramado.
Águas passadas não movem moinho.
O pior cego é cego político que não quer ver.
E apressado come cru e quente.
Vou plantar meu verde para colher o maduro, pois quem ri por último ri melhor.
E meus filhos criados, trabalho dobrado.
A noite todos gatos são pardos.
E depois da batalha aparece o valente.
Não lamente a morte da bezerra.
Deus ajuda quem cedo madruga.
Em briga de marido e mulher, usa-se a Maria da Penha.
Quem bate esquece e quem apanha, não.
A esperança é a última que morre.
De boas intenções o inferno está cheio.
Casa de ferreiro, espeto de pau.
Quando um não quer, dois não brigam.
Os últimos serão os primeiros.
Se ferradura desse sorte, burro não puxava carroça.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Pau que nasce torto, morre torto.
O homem é senhor do que pensa e escravo do que fala.
Cada macaco no seu galho
Filho de peixe, peixinho é
É dando que se recebe
Quem com ferro fere, com ferro será ferido
Gato escaldado tem medo de água fria
De grão em grão, a galinha enche o papo
Devagar se vai longe
Cavalo dado não se olha os dentes
A pressa é inimiga da perfeição
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura
O que os olhos não vêem o coração não sente.
Para palavras tolas, ouvido surdo.
Cão que ladra não morde.
Quem muito pega, pouco segura.
Mais vale um pássaro na mão que dois voando.
Roupa suja se lava em casa.
Ser lento para dar é como negar.
Prá formiga, orvalho é inundação.
A sorte nunca dá, empresta.
Quem tem medo é miserável.
Com um fio de cabelo, uma mulher arrasta um elefante.
Um coração em paz enxerga uma festa em cada aldeia.
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