Ontem vi o Gabo (Gabriel Garcia Marquez) falando numa "velha" entrevista que a escrita é uma hipnose do escritor sobre o leitor.
Este não pode acordar, tem que estar hipnotizado querendo saber aonde vai dar a história que está sendo contada.
E muito dessa hipnose é mantida através de um ritmo que o escritor acha em sua escrita, aí vou inventar, algo entre o respirar o pulsar sanguíneo.
Até que tentei.
Quis contar coisas da minha Aracataca, minha Marília, mas a indisposição com os coronéis locais, minha dificuldade de compor personagens, tudo levou a um malogro da minha carreira literária.
Não tenho também memórias a escrever.
Acabei me tornando um engenheiro sem grandes luzes.
Um escritor sem estórias, sem história.
Ainda venho aqui de tempos em tempos.
Ainda pulso.
E respiro!
Este não pode acordar, tem que estar hipnotizado querendo saber aonde vai dar a história que está sendo contada.
E muito dessa hipnose é mantida através de um ritmo que o escritor acha em sua escrita, aí vou inventar, algo entre o respirar o pulsar sanguíneo.
Até que tentei.
Quis contar coisas da minha Aracataca, minha Marília, mas a indisposição com os coronéis locais, minha dificuldade de compor personagens, tudo levou a um malogro da minha carreira literária.
Não tenho também memórias a escrever.
Acabei me tornando um engenheiro sem grandes luzes.
Um escritor sem estórias, sem história.
Ainda venho aqui de tempos em tempos.
Ainda pulso.
E respiro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário