A peça ganhou um rolo de corda.
Podia armar uma rede, causar transtorno para o outro passante.
Mas parece que não.
Vai primeiro jogar uma ponta no galho alto.
Já a vejo amarrando a outra ponta no próprio pescoço.
E esquecendo disso tudo.
Mais além, vai pedir um banquinho.
Vai subir.
Vai pensar que a corda está no pescoço do outro.
Que seu peso enorme vai destroncar o pescoço daquele outrem.
E vai pular do banquinho.
Coitada!
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