Escuto música.
Escrevo numa página em branco.
Meu tempo é hoje.
É sempre.
Morro, mas deixo dois filhos com meu nome e DNA.
Deixo muito mais que o legado físico.
Lego nossa riqueza.
Abundância.
Cultura.
Conhecimentos.
E mil e uma coleçõezinhas.
De tijolos, de pedras, de concreto, de moedas, de dinheiro, de selos, de caixinhas de palitos de fósforos.
De amor e esperança de Brasil grande e unido.
De mundo bom, de fraternidade.
O resto não quero.
Não quero violência, nem quero fraturas sociais.
Falam tanto, mas quem está "venezuelizando" isso aqui não é Dilma.
Eu sou da união direita esquerda.
Os caras são do abismo, do fosso.
Irmãos, saiam dessa.
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