Rolou um entrevero de trampo.
Uma vez, quase um ano atrás ou mais, vi que ela era difícil.
Mas ontem ela "atirou no mensageiro".
Bem, hoje ela me evitou.
Eu pensei em fazer como faço com amigos e minha mulher: pedir desculpas mesmo sem saber porque.
Mas ela "fugiu".
Não vou ficar remoendo, pois esse é um momento especial, a entrada do Ariel na Farmácia da Unifesp me faz pensar que a vida é bela, que há outras paragens além dos problemas do dia a dia do trabalho, que vou prá Índia em breve e não vou carregar mágoas que se produzem como relâmpagos e parecem que com a mesma velocidade se findam.
Não pode ser um choque de matar amizade.
Não. Penso que ela podia estar com outros problemas, que investiu emoções demais no resultado que ela esperava e isso turvou um pouco a visão dela e ela derrapou num óleo que ela mesma espalhou à sua frente...
Mágoas autoinflingidas, sobrou prá mim que gosto dela.
Não pude conversar tranquilamente e ver a mágoa se ir.
Amanhã vai ser outro dia.
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