Insone por curtição, torcendo "pro dia nascer feliz", vi pedaços de um "Globo Ecologia", talvez recente, reprisando aos perdidos na noite...
Rio Jari, Rio Iratapuru, Pará prá lá, Amapá.
Castanha do Pará é antigo. Oficializaram como "Castanha Do Brasil" (Brasil Nuts em inglês), afinal é mais democrático com os demais estados produtores!
Imagine as imensidões, as infindas viagens e temporadas fora de casa em pequenas choças na mata, meses a fio sem família, colhendo a castanha tão gostosa e tão rica em "óleos bons"...
E o que isso tem a ver com o Líbano?
Tem a ver que os sírios e libaneses se misturaram a judeus haktia, japoneses, nordestinos e outros tantos. Os "Turcos" compravam barcos "grandes" (uns de mais de 8 metros, capazes de pegar até 6 toneladas), vendiam básicos e "novidades" e compravam a castanha (a borracha, as "drogas do sertão", o peixe, etc). Quatro séculos de construção naval, de índios a portugueses. E mais trinta séculos de especialização comercial dos fenícios ao povo do cedro.
Hoje já tem motor, bússola, GPS. Mas já foi remo, pano e estrela e olho vivo. Vivam os "turcos", os povos da floresta e a castanha.
"Ensinada" a danada vem bater no mercado ou no super mercado, no meu "Pão de Açúcar" ali de pertinho...
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