Caço com a luz da tela no teclado as letras do laptop.
Não é mais a pena no papel branco, dedos num tecladinho preto e uma tela branca.
Batuco!
Como um rato na toca, como pastor e roceiro antigo.
Minhas inscrições rupestres para o além do além túmulo decifrar.
Acredito tanto assim na manutenção infinita desse arquivo, não sei.
Mas temos que tecer essa renda, Penélopes machas, Sísifos felizes.
Meu fígado é eternamente comido.
No nosso caso nada é eterno, só o que não somos!
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