Acordo para ver a primeira estrela da manhã.
Parece ainda um dia escuro de meio de verão chuvoso.
Boto Milton Nascimento, Clube da Esquina, no ipod e viajo.
Estou parado, como dizia o Raul Seixas, nesse apartamento com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar.
E não tem nada de errado nisso.
Não vou beber litros de álcool para afogar essa mágoa.
Nem comer demais.
Vou passar esses tempos a meditação, convívio comigo e os meus e viver plenamente a distância do mundo corporativo.
Sou eu SA.
Sociedade Anônima!
Eu sou uma SA!
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