O irmão o encontrou e achou que você estava enciumado com sua filha.
Sou levado a pensar em suas estruturas mentais, seus conflitos internos e suas resoluções.
Isso me trouxe à tona o que de ruim sempre me ronda desde aqueles malditos post e carta.
Se eu me equivoquei redondamente ao publicar meus delírios suicidas, você não deixou de incorrer em ledos enganos, como ao achar que eu não "estava nem aí".
Estava e estou "aí", de corpo, cabeça, coração e alma.
A autodestruição dele, tanto pela reincidência familiar como pela não obviedade, são motivos mais que suficientes para minhas inquietações.
O perdão não implica esquecimento.
Espero que essa "terapia" ajude a redimir as escaras emocionais que portamos.
Paz e bem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário