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domingo, 1 de maio de 2011

Guaraná com rolha: fim do mito

Dizemos : "de mil novecentos e guaraná com rolha" para indicar um tempo indefinido no passado, no século passado, no tempo dos pais, avós, bisavós, sei lá.
Aí ficamos achando que guaraná antártica tinha começado a ser vendido com rolhas de cortiça como as do garrafas de vinho.
Nada disso: a primeira patente da Crow Cork Company usava tampinhas de metal com um anel de vedação de aglomerado de cortiça (posto que era uma época, no fim do século XIX anterior à fabricação dos plásticos).
Vai aí uma coleção de tampas de "soft drinks" à venda na internet:

3 comentários:

ludenmerlin disse...

saudades de uma crush (é gostoso até de dizer) bem gelada.

Roberto Cerqueira disse...

Vão sumindo marcas como a Crush e o Grapette ("quem pede repete") e os infindáveis refrigerantes regionais (tomei muitos da família Gatti em Marília, mas lembro de guaranás deliciosos como o Ouro Verde do interior do Paraná e um que tomei em Corumbá, sem contar o Guaraná Jesus, cor de rosinha, firme e forte em São Luís do Maranhão).

Roberto Cerqueira disse...

Veja mais em:
http://diarioesporadico.blogspot.com.br/2012/04/do-tempo-do-guarana-com-rolha-ii.html