Eu que sempre gostei de mapas, imaginava quando pequeno como era voar por sobre o mundo.
Depois de "grande" pude viajar bastante e sentir qual é.
Hoje tenho o Google Maps que me auxilia.
E há visões do avião que eram como as que eu de pequeno imaginava.
Um cordel, um terço, colar.
Contas de casas enfiadas no fio das estradas ou ruas, iluminadas por si ou pelos faróis dos carros.
Há conurbações assim no Rio de Janeiro, litoral, serra ou Vale do Paraíba, ou na Silésia do Sul ou na Coreia do Norte.
Milhões de pessoas apinhadas.
Depois o vazio do campo.
Uma luzinha aqui e outra acolá.
Sem carros.
O mundo é grande e diverso: tem português e tem italiano.
O mundo é uma bola: tem japonês e jamaicano!
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