Lá fui, cuidar do que é meu e reencontrar um passado, viver uns dias do presente, repensar sempre o futuro.
No Colina, Ricardo Bertone e Luana, Luiz Inojosa e Zezinho Muniz. Chuva.
Na Fosbrasil, todos, quase. Rossi, Arnaldo, Welington, o Zé viajando, o Schimidt, o Edinaldo, o Fernado, o pauo, Ilson, Sanches (não o vi, sonhei com ele!), Silas, Mônica, Maria, Netto, Paula, a Andressa viajando, Glauco, a fábrica bonita, o fertilizante virou uma fábrica nova lá no fundo sobre o land fill...e chuva.
Cajati, a prefeitura, correr atrás de contratos, recebimentos atrasados, ver a DM com o Darci afastado pelo infarto, sair à noite (trabalhei como um mouro, sem soldo e feliz, ao lado do Gersinho, Tipinho, a molecada no funk e a cerveja se esvaindo do freezer!). E chuva em cima.
Na minha casa, alugada para uns malas que não fodem nem saem de cima, tava podre!
A geladeira dos caras pifou, cheia de carne! E chuva.
Moscas na fase larval saíam correndo quando abri a porta da "caixa da podridão"!
Dois dias lavando tudo e desmontando a geladeira, nem assim o cheiro saiu de todo!
Tudo que tem pintura dá manutenção. Peguei na casinha livros e cadernos para estudar pro concurso do Cetae do IPT, chovendo. Pedi ao Arnaldo para ajudar no currículo com compravação de experiências.
Lá em Cajati eu tenho uns 2000 m2 de pintura por fazer! Na chuva, óbvio.
Ai meus sais, como é duro ser rico e ter patrimônio!
Cheguei em casa e vi na televisão que no Paraná (principalmente no litoral, ou seja, ali pertinho) essa tal de chuva que não parou fez um monte de estragos em estradas e cidades!
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