Dados do Ministério da Saúde apontam mudança no perfil da mortalidade infantil no país. Em 1990, bebês com até 28 dias respondiam por 49% do total da mortalidade de crianças com até um ano de idade. Em 2008, a participação saltou para 68% (alta de 39%), informa reportagem de Cláudia Colluci, publicada nesta sexta-feira na Folha (íntegra disponível para assinantes dos jornal e do UOL).
Em 20 anos, o Brasil reduziu as mortes infantis (até um ano) em 54% (26,7 por mil em 2008) graças a programas de vacinação e saneamento, entre outros fatores. Na faixa dos neonatais, porém, pesam fatores estruturais não resolvidos, como pré-natais deficientes e falta de UTIs neonatais.
Para o governo, 70% das mortes de recém-nascidos seriam evitáveis.
Temos que trabalhar para ter uma saúde, se não sueca, cubana!
(Nesses países os índices de mortalidade infantil são muito menores ou menores que 10 por mil!).
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