Acordei ao lado do Rio das Mortes, que logo se junta ali em baixo com o Rio Grande, sim, aquele que da divisa do Rio de Janeiro solta águas em Buenos Aires, irmão mais ao norte dos meus queridos Paranapanema e Tietê, esse que agora vejo todo dia que vou a Suzano!
Esse Rio Grande ainda menino logo ali, ao lado de Nazareno, enchia a barragem linda e alta de Itumirim Itutinga, verde, lindo e piscoso! Quanta vontade tive de então me banhar, mas, se tinha o aonde, não achei o tempo do quando cair n'água na situação de trabalho, ali naquelas Minas Gerais.
Na margem, astutamente quieta, uma garça, cujo nome é graça, de pluma e acerto de flecha nos peixes da beira.
Mas voltando ao trajeto: de São João Del Rei embiquei pela avenida Leite de Castro e rumei a Ritápolis, São Tiago e Morro do Ferro até voltar à Fernão Dias, BR 381 como falam, saindo ao lado de Oliveira.
E daí foi um vôo aperreado só, pois tinha que ir na Refinaria Gabriel Passos em Betim. Então foi: Carmópolis de Minas, Itaguara ao lado de Cláudio, Piracema, Crucilândia, Rio Manso, Igarapé ao lado de Mateus Leme, Brumadinho e Ibirité, essas duas também um pouquinho dora da 381...
E a metropolitana Betim: FIAT enorme e tanques de combustíveis até amedrontadores encarapiados em alterosos montes que são serpenteados pela estrada perigosa e cheiíssima. Mas cheguei quase na hora e lá dei o meu bom recado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário