Sampa de madrugada, marginal lotada, parar no posto BR depois da ponte do Tatuapé e pegar o Osmar. Sair pela Dutra, embicar na Fernão Dias, encarar a Mata Fria e a Cantareira, deixar Mairiporã para trás, Atibaia, Bragança. Ganhar as profundas, templárias, judaizantes e jesuíticas Minas Gerais.
Coisa de iniciáticos! Cavalaria de Malta, coisa de Jorge!
Os mineiros são a maçonaria nacional, trazem tendido, exposto e desfraldado o estandarte do "oculto do mistério" que lá se escondeu, em Saint John of Latrão d'El Rey, minas ricas de ouro de lá e de Vila Rica Ouro Preto, sendo BH apenas a expressão modernista, juscelínica e niemeyrica.
Ir por Lavras, Nepomuceno, Airuoca, "São Tomé das Letras Apagadas", a industrial Betim, Gabriel Passos, de passos largos te passo até tuas ruas, Aarão Reis!
Gente: tô mineirando!
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