Há uns poucos quilômetros da "BR 381", Fernão Dias, 82 quilômetros de Belzonte.
Dizem que a estrada já ia lotada, todos de BH fugindo como paulistanos e cariocas.
Chovia fino, perigo redobrado.
Devia descançar e seguir viagem recomposto, depois de dormir sem despertador tirano.
No Bar do Israel, lingüiça boa, puchero e um naco de torresmo, um gorpe de pinga de Salinas, um cigarro Free "solto" e uma garrafa de Skol, gelada, homem.
Como a maioria de Minas, aqui tem minerações.
Tem ferro, manganês, silicatos, tântalo, etc.
Uma riqueza incrível, e, como desde os tempos de El Rey, muita pobreza e ignorância de cafundós velhos e preconceituosos.
Amanhã tiro o time de campo, volto para a metrópole.
Acharei uma cachoeira nessa Serra Azul de Pedra Grande?
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