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"Concreto"

Pedra, barro, massa     Mão, calo, amassa! Levanta parede  No ar  D a hora Que se levante! Mora dentro     F ora   Vi...

domingo, 30 de agosto de 2009

Agosto se vai

Se esvai, com gosto.
Não me trouxe desgostos.
Vai indo, abrindo caminho para
Setembro entrar, sol de primaveras
Chuvas de primaveras
Fim de Inverno.
Amor em flor, inseto no cio!
Prenho estou de idéias!
Novo lar, nova casa, renascer!
O fim de ano gesta um verão histórico.
2010 chuta a barriga desse 2009!

Porque como ? II

China in Box: yakissoba de vegetais e tradicional, rolinhos primavera, frango empanado...biscoitinhos da sorte!
E o domingo chega ao fim, assistindo Pânico e comendo no sofá!

Leituras dominicais

Na manhãzinha: O Globo no café Suplicy da REnato Paes de Barros.
Em casa: Estado, Folha e tudo da Isto É (Isto É, Dinheiro, Planeta, e Isto E Gente). Mais Caros Amigos, GEO, National Geografic, Carta Capital, Serafina, Revista da Folha, os suplementos dos jornais. Dava para passar a semana inteira lendo. Mas passo só os olhos nas manchetes e corro os olhos.
Nas demais noites, volto à "A Noite de Chumbo" de Hans Henny Jahnn (na competente tradução de meu amigo Marcus Tulius Franco Morais, Ed. Ugrino).

Por que como?

Algumas razões de hoje: carne com creme de leite, legumes no tajine, batata corada ao forno com alecrim, couve crocante, suco de uva Salton, cerveja, caipirinha, grapa, mandioca cozida com mateiga derretida, salada de palmito, alface, champignon e tomate.
Quer mais?
Sobremesas: goiabada cascão, bolo de caneca banhado em calda de chocolate, bolo de laranja, nozes, castanhas do pará.
Café.
Licor de laranja!
Um cigarrinho!
Vai tomá no cú, só falta meter!

Joelho fudido

7 arrobas.
Andar até o Ibirapuera ver o Xará Burle Marx.
Divino!
Fudeu meu menisco direito.
Tive que voltar de táxi.
Tomar no cu, culpa minha!
Para de comer feladaputa!

Bêbado

Domingo me permiti beber...
Delícia!
Estou muito feliz!
Um beijo do
Beto

sábado, 29 de agosto de 2009

Shabat Matinal, trabalho no Shabat

"Para ir ao Shabat no Chabad ao norte da Faria Lima, passava pelas mansões do Jardim Europa que ainda o faziam lembrar das "Maiores Cidadezinhas do Mundo", Cajati e Marília, onde passara mais de quinze anos em cada uma, boa parte da vida. Ia pensando na ocasião festiva e alegre. E no frango assado até o kugel de batatas de dar água na boca, pois a Rebetsin agradava com ótimas iguarias do Shabat. Mal se esquecera dos quitutes solitários de sexta feira e já sonhava o Kidush compartilhado.
Entre bobka de chocolate e cholent fumegante (cozido que é mantido quente durante todo o Shabat), discutiram as leis sobre a proibição de trabalhar neste dia.
R. não prestou realmente muita atenção numa parte da discussão porque não era dono de uma "loja" e manejava para não fazer coisa alguma para ganhar dinheiro no Shabat.
Encerraram a tarde com uma discussão sobre o conceito de coincidência.
Mais tarde, chegando em casa, R. ouviu uma mensagem na secretária eletrônica. O corretor de imóveis chamara do interior informando que após meses de tentativas para vender o imóvel com a antiga fábrica de bananada Kosher finalmente tinha uma proposta legítima para o imóvel e o negócio. Por uma razão de viagem, o comprador queria falar-lhe com urgência.
R. respondeu com medo de perder o negócio.
Parte de R. ficava lhe lembrando que era Shabat, que deveria esperar até a noite ou o dia seguinte. R. desligou o telefone. Medo de perder o negócio e de trabalhar no Shabat...Passou o resto do dia lendo e relaxando. Após o término do Shabat, pegou o telefone com calma, conversou com o corretor e depois com o comprador. A venda foi consumada.
Coincidência? R. achava que não."
(adaptação de uma história de Reno, Colorado, coletada na internet).

Diário Esporádico e o Fontenelle do bigode hirsuto

Sim, "rides again", uso o título do "blog" para nomear o "post", quanta modernidade!
Pois já iam uns anos na lida de buscar leitores, esperar comentários, imaginar quem via, me expor.
Fratura exposta ao mesmo coberta de véus, pois quem é o humano que realmente se revela ou sabe mesmo quem é a si e a outrem? Visões de cegos, a pessoa é para o que nasce! Obleskblom! Num te te entendendo, oh Adriano!
Ronaldo!
Onde está Belchior, sobralense legítimo de boemia da UFCe, aluno de medicina com meu padrinho Eládio Baba Pessoa de Andrade.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Shabat quatrocentão, sabá amazônico, prosopopéia à moda de Saul Bashevis Singer

"Em meio desta obra alpestre e dura,
Uma boca rompeu o mar inchado
Que na língua dos bárbaros escura,
Paranambuco de todas é chamada:

De Pará, no que é mar; Puca, rotura,
Feita com a fúria desse Mar Salgado,
Que sem derivar, cometer mingoa,
Cova do Mar se chama em nossa lingoa.
Prosopopéia" (Bento Pinto Teixeira)

R. fechou o escritório de engenharia minero-química e veio vindo correndo para casa enquanto o comércio do "shtetzel" do bom retiro do Itaim Bibi se fechava. Azáfama de retornar à casa para a primeira estrela da sexta feira. Vinha carregado, gordo e um pouco suado.
O inverno tropical brasileiro lembrava-lhe um verão de Birobidjan no Oblast Judeu, quase nos confins da velha Rússia, na divisa chinesa... Ou as primaveras de Toledo, Sefarad Al Andalus, ladino granadino e galego, e do Marrocos, Magribia haktia, todas terras onde estivera para conhecer "mais sobre os antepassados" aquele ingênuo mestiço (de ashkenazim com sefardim e sabe-se lá mais que sangues autóctones, africanos ou europeus haviam se caldeado e nele fundido). Mais "recentemente" ele se sentia velho já de trezentos a quinhentos anos naqueles cafundós da Amazônia, do Nordeste e do Centro-Sul americano. Pois se vocês não sabem, mas D's sim, em São Paulo em 1550 já se fugia do Santo Ofício sendo cripto judeu e a primeira sinagoga americana foi a Kahal Zur Israel na Recife de Nassau, consagrada em 1636.
Seus tris e tataravós, indo "bandeirantes" ou "mascates" e depois retornando "doutores", tinham chegado, ou voltado, a São Paulo já há séculos.
Agora ele meio que corria, ansioso como só ele. As longas barbas e costeletas da cabeça raspada se enroscando com os tfilim, com as abas de seu paletó preto, as sacolas de compras e amarfanhadas com o jornal íidiche que tanto ele se esforçava para achar e decifrar. O kipá pendendo sobre a perna dos óculos de lentes grossas de míope astigmata profundo aumentavam grotesca figura de judeu ortodoxo extemporâneo na moderna metrópole sul americana.
No apartamento confortável se recompôs, ainda fedido acendeu todas velas da menorá, abriu a Torá e começou a lê-la. Também foi ao Guia dos Perplexos de ben Maimon. Esperava a mulher médica chegar do consultório. Os filhos... o menorzinho (grande e gordo na sua pré adolescência) ainda na "barra da saia" apesar de já ter passado recentemente seu Bar Mitzvah na Hebraica, fazendo o pão fermentado antes de ter que comer as matzot. O mais velho ("quase "maior"" se dizia ao descumprir as ordens do conformado pai), mais "desgarrado", tinha saído (sem se preocupar com os costumes "de velho", de "gueto" do seu pai "trouxa"), correndo que estava atrás de disvirginar uma "goi" qualquer que ele podia achar no "Baixo Augusta", onde ele ia se enfiar em "inferninhos sujos", segundo os milhares de preconceitos de R.
A mulher entrou pela porta e ele esqueceu tudo que maquinava em sua cabeçorra nariguda. O pão "de fermento" foi comido com manteiga e vinho kosher.
Se banhou como um rabino e pôs o melhor terno.
A primeira estrela apareceu, ele fez seu Sêder, bebeu mais, todo pio, rezou muito e se alegrou, pôs pijama, fez leituras rituais, esperou o filhão voltar da balada, acolheu-o, e se preparou para dormir. A casa sem "nada elétrico" funcionando, para "não prender lume", como dizia, até o fogão "interditado", sem tv, só o candelabro...até que soprou as velas e foi se deitar ao lado de Katiushika.
"No dia em que todos fizerem seu shabat corretamente, como eu," pensava R. envaidecido, o que também é pecado, "o Messias estará mais próximo!".

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A Lambança

O PT mijou na bandeira da ética!
Dom Lula I vai indo para o pedestal marmóreo, qual Stalin benfazejo, com seu séquito de Dirceus e, agora, Renans...
Eu tô descendo, tô sem partido, sou "independente" (e eu já era isso em 1982, nas contendas estudantis...). Minha "corrente" é a dos Independentes (fica aí a sugestão para algum cacique político que valha o nome de chefe índio: fundar o Partido de Esquerda Independente, o PEI, apesar da sigla estar ruim, pois PIE de Partido Independente de Esquerda é ainda pior, parece um pintinho).
O Lula que vá dormir com o Sarney, de pijama um, de fardão o outro, ambos com todos cumpinchas enganchados ao saco!

domingo, 16 de agosto de 2009

"Se nada mais der certo"

No filme do José Eduardo Belmonte, o Cauã Reymond, como o repórter Léo, chega perto de "enganar" como marginal. O João Miguel, como Wilson, é mais convincente, assim como a "Ângela" (Luíza Mariani), a puta trista e drogada, e o "Marcin" (Caroline Abras), a menina-menino largada no mundo de trambiques e tráficos.
Um gosto amargo de sonhar vidas assim, tantas e tão tortas na metrópole...

Domingo de Sol

Corpo na luz da sacada.
Vento fresco, mas céu azul e Sol forte, calor gostoso do inverno tropical.
Os meninos se enroscam nas camas, como gatos e cachorros novos que são.
Um tosse, outro ronca...Todos barulhos orgânicos das abluções matinais!
A Kátia arruma as correspondências, a casa ainda está limpa, não a vamos sujar, pois vamos ao Bom Retiro num restaurantinho coreano que gostamos.
No rádio, escuto a Nova Brasil em 89.7, entre algumas bobagens muitas das minhas músicas preferidas.
Shorts e camisetas de puro algodão, chinelos de borracha, simplicidade e conforto, leveza e proteção. Nunca pensei, mas o "melhor lugar do mundo é aqui, e agora".

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Molibdênio

Interessante essa minha profissão. A Química é desde há muito a matéria que adoramos odiar, uma outra matemática ou gramática...E daí as pessoas não se interessam por saber sobre o mundo que as rodeia.
Alguém aí sabe que o Molibdênio é essencial à plantas, que sem ele não há fixação de nitrogênio (base das proteínas) nem formação de pólen (base da reprodução vegetal)?
Não. Ninguém se interessa por isso!
Sorte minha: gosto do que faço, tem pouca gente competente na área e sobra mais para mim!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Suzano...

... parece Registro, uma pá de japonês dominando o comércio, empreeendimentos e profissões liberais.
Poucos prédios "grandes" (em Registro só dois, em Suzano algumas dezenas, 60 mil habitantes a do Baixo Ribeira e 400 mil a do Alto Tietê)...
Dormi no Hotel Imperial, o "único" de Suzano.
Uma arquitetura de cidade sem graça, e não me pergunte porquê, mas tem cara de cidade "japonesa" (nasci em Marília, Alta Paulista de Bastos, Pompéia e Tupã, me "criei" indo sempre a Registro; como não me reencontrar e me "encantar" com Suzano?).
Comi espetinho no Mea, lembrei do Turco de Cajati...
A vida se repete, mas os dias não são nunca iguais!

domingo, 9 de agosto de 2009

Dubiedade e dualismos

Sobre meu trampo...
Aqui em Suzano e Gerente? Ou em Pinda e Diretor?
Química Inorgânica (que já estou acostumado) ou Petróleo?
Mais é menos?
Menos é mais?
Lançar dados e decidir, mas há muitas coisas que não dependem de nós!

sábado, 8 de agosto de 2009

Pranzo di Ferragosto

Já já vou ver o filme do título, do diretor Gianni Di Gregorio, no Lumière Uol, aqui na Joaquim Floriano!
"Dando um Google", aprendo que Ferragosto é uma festa balneário-gastronômica do pico do verão italiano, dia 15 de Agosto...
Como eu digo, mesmo que eu não seja "oriundi" (mas meus filhos o sendo pelo lado Cossi da Kátia), aqui todos nós somos "italianos" e o filme me pareceu (pelo trailer) extremamente italiano!

Zona Leste

Zona leste, mano! Nóis na fita! Operário químico de Suzano, passo em Itaquá e Poá, para chegar lá, pela Airton Senna, vê-se à direita dezenas de quilômetros de bairros. Da auto estrada, todos se parecem, não tem nomes a não ser as grandes subdivisões como São Miguel, Itaim Paulista(e eu que moro no Bibi sei a diferença entre um e outro)...Mas ontem na volta, três horas de carro, vim "por dentro", Av. Marechal Tito, e havia ali mil cidades, mil pequenos centros, centenas de "Casas do Norte", mistura de boteco e mercearia de produtos regionais, da Paraíba, do Ceará, do "Piauí", do "Pernambuco" e assim, reconhecendo seus donos e seus conterrâneos, no meio de muitas lojas pequenas, alguns grandes magazines como as Casas Bahia em avenidas melhores. Pode-se dizer que são centenas de cidades do interior aglomeradas, umas favelas perdidas no meio ou umas cidades perdidas entre as favelas? Em Sampa ainda não usamos esse papo politicamente correto de chamar de "comunidades"...Não nasci aqui, se fosse paulistano poderia me dizer que sou de Cerqueira César e moro no Itaim Bibi, se bem que eu seja mesmo do centro de Marília (você pode sair da sua vila natal, mas arrancá-la da memória é outra coisa). Então vou conhecendo novos mundos, Zona Leste e ABCDM! São Paulo vai se entranhando nas narinas, rescende no suor, pinga lágrimas. Vejo nisso, mais que estupro, uma transa boa, amazônica, candanga, mineira, brasileira, pantaneira, sulina, carioca e bandeirante!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Produquímica

Começo a trabalhar amanhã nessa empresa e espero estar começando a última relação empregatícia da minha vida (=quero me aposentar lá).
Estou feliz dessa fase de transição ter acabado!
Vamos fazer uma super festa nesse domingo ("meu dia", ou seja Dia dos Pais, aniversário do Ariel e recolocação!).
Vida longa e feliz a todos!

Expectativa

Saí ontem à tarde para a yoga.
Voltei e tinha duas ligações perdidas no celular.
Respondi hoje cedo, para a secretária de um poderoso homem da indústria química brasileira, que me entrevistou e "prometeu" me contratar...
Agora, talvez faltem horas, ou poucos dias para a recolocação.
A múlti francesa, 25% de chance na próxima quarta feira... prefiro ir lá como empregado que como "desempregado" ou "consultor" (as aspas são apenas para denotar que meu negócio é CTPS mesmo!).
Almoçar, ir ao terapeuta e esperar...deixem-me sonhar...o homem liga, dono sócio CEO, vou para Suzano, vou propor e fazer muitos bons negócios e dentro de alguns anos sucedo ele na presidência, quando ele estiver pronto para se aposentar...
O futuro começa essa tarde!

Uma borboleta pousou em minha mão

Vim da caminhada no Ibirapuera.
Mexi nas plantas e tirei o lixo.
Lavei as mãos e parei ao Sol na janela para descançar.
Veio uma pequena borboleta amarelinha, uns dois centímetros, não mais que uma polegada, pousou na minha mão direita e esticou a língua, um canudinho comprido, mais de meio corpo dela, a enorme linguinha, com a qual ela passou a cuidadosamente rastrear o filme de água ainda não seca da pela das costas de minha mão direita...
Se fartou, ficou longos minutos, fiz o foco dos olhos míopes, já meio presbíopes, para aquele palmo de distância dos olhos, que mantive parados para não espantá-la, e então a tive assim, como a um prédio sonhando amar uma passante.
E como diria o sábio chinês, já nem sei se sonhei que era uma borboleta ou se sou uma borboleta e sonho que sou eu!

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Esportes hoje

As meninas do vôlei, time renovado contra time renovado, colocaram 3 sets a zero contra as estadounidenses! Parabéns a cada uma, a CBV e ao técnico!
E o fim do campeonato de "natação" (esportes aquáticos, né!) nos deixou em décimo no quadro de medalhas, acho que deve ter sido a melhor classificação...Dois ouros, nos 50 e 100 m livres e recorde mundial nos 100m livres, do Cesão Cielo, o que o colocou como o maior dos "sprinters" das piscinas... o que não é pouco! Parabéns, muitos, também! Sem esquecer da prata do Felipe França nos 50 m de peito e o bronze da Poliana Okimoto na maratona de 5 km!

domingo, 2 de agosto de 2009

"À Deriva"

O filme do título desse post, do diretor pernambucano Heitor Dhalia (o mesmo de "O Cheiro do Ralo", baseado no romance de Lourenço Mutarelli), tá cheio de paisagens (de Búzios, eu diria) e gente bonita (Débora Bloch, Camilla Belle, Vincent Cassel, Cauã Reimond, a estreiante Laura Neiva, Gregório Duvivier, etc), mas concentra uma tensão de fim de casamento muito interessante, na verdade insuspeitável para um "filme nacional", ao qual fui, por ignorância, sem muitas expectativas!
A separação sob o ponto de vista dos adolescentes e crianças é ainda mais devastadora que para os próprios adultos envolvidos, e o filme demonstra isso em uma sucessão de cenas onde pensamos que tragédias familiares, tipo de morte, vão ocorrer, mas na verdade é "só" uma separação que vai rolar...
Boa dica, que dou de graça!
Saibam que me orgulho prá caramba de ver tudo isso, todos esses filmes brasileiros atuais que estão rolando, mesmo que irregulares na média... Informo que sou da geração que, nos anos 80 viu ainda uma boa quantidade de longas brazucas, depois com o "assassinato" da Embrafilme pelo Collor em 1990, ficou dois anos (1993 e 1994) sem ver nenhum longa novo feito na Terra Brasilis, até os primórdios da Lei Rouanet permitirem o "Cinema da Retomada", do qual o bom "Carlota Joaquina", da Carla Camurati, aparecendo em 1995, foi a aurora, diria eu, radiante.
Precisamos nos ver nas telas, é nosso espelho, uma questão de identidade e necessidade! Melhor que nos vejamos em bons filmes!