Fui ver o filme da atriz e diretora estreante libanesa, Nadine Labaki.
Um universo, com foco feminino, complexo (velhas e moças, cristãs e mussulmanas, em busca do conforto material e do amor) numa cidade se recuperando das guerras e dos traumas étnicos.
E como no Marrocos ou no Brasil arcaico, se liberando dos "machos".
Não sou "brimo", mas o caldeamento mouro me deixa um pouco árabe... e em Sampa ser ou não ser "oriundi" ou "japa", por exemplo, não faz muita diferença na hora de encarar com entendimento una pasta, um sashimi ou um falafel!
Agora Beirute é ainda mais um pouco "minha".
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