Pós aniversário da cidade, pré carnaval, um invernico extemporâneo.
Ontem "Paranoid Park", hoje jornal, bloggar agorinha mesmo, tentar estar aqui presente, sem ontem nem amanhã.
O momento. Esse fugaz já, esse eterno outro, mutante, fugidio instante, o fulcro mínimo e máximo entre o antes e o depois, agora mesmo, nessa hora, "maintenant", "now", "archav", "ahora", espaço pequeniníssimo, indeterminado, de tempo.
E o turbilhão de idéias, preocupações com um futuro amedrontador, ansiedade generalizada, tudo concorrendo para afastar o "zen", o ser e estar pacífico, a curtição do sumo da ocasião transitória, passageira, efêmera.
A cirscusntância de viver, a situação de se ser o que se é.
Bons domingos!
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