Forcei a barra.
Tomei mais metade do queijo pra dormir 5 horas em paz.
Sem vozes contraditórias ou sem voz.
Nada para aturdir.
Silenciei a cabeça com 0,5 mg.
Acordei meio no susto.
Inteiro, em paz.
Competente como meu povo trabalhador.
(Muito e muito mais sofrido materialmente que eu.)
Era todo um propósito agora: trabalhar com afinco e sem neura.
Depois eu ia ver depois.
Focado no aqui e no agora.
E festejar forte hoje à noite, escutando a voz da Cássia Eller.
Se eu me sentisse bem...tomaria uma cerveja amarga e seria feliz.
O resto que me viesse por acréscimo e merecimento, depois dessa fase infantilizada de medos e embotamento.
Diário Esporádico: escrito por ROBERTO CORRÊA DE CERQUEIRA CÉSAR, um engenheiro escritor, taurino, pai de dois meninos (por quanto tempo ainda?), com cabelo embranquecendo e caindo, ficando cada dia mais cego!
Postagem em destaque
"Concreto"
Pedra, barro, massa Mão, calo, amassa! Levanta parede No ar D a hora Que se levante! Mora dentro F ora Vi...
quinta-feira, 28 de julho de 2016
O prazo se estendeu?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário