Como inseto pré histórico conservado por multi milênios, meu amor jazia petrificado à espera de um cientista (em você) que despertasse todo dna congelado nessa Sibéria que atravesso.
Minha força, sem ser infinda, tinha que ser hercúlea.
Se eu deixo de sofrer, vivo e sou eu.
Seu nome não digo.
Guardo no coração.
Diário Esporádico: escrito por ROBERTO CORRÊA DE CERQUEIRA CÉSAR, um engenheiro escritor, taurino, pai de dois meninos (por quanto tempo ainda?), com cabelo embranquecendo e caindo, ficando cada dia mais cego!
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quarta-feira, 20 de julho de 2016
Âmbar
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