O Brasil não acabou. Nasci aqui e aqui serei (mais ou menos em breve) enterrado, espero.
A gigante nação do futuro somos nós.
O que vemos diariamente: um país subjugado pelo pessimismo, enfeitiçado pela intolerância e dominado por forças reacionárias é fruto da sanha pigal e do remorso antagonista que explodiu.
Aécio catalisou. As redes sociais deram o estopim. A mídia direitista soltou o monstro na rua.
O medo venceu a esperança.
Décadas de lavagem cerebral, de envenenamento das mentes de uma população na maioria ignorante das mais elementares noções de lógica, cidadania e história, finalmente fez o efeito desejado, de transformar as pessoas em completos idiotas, esses que, como se dizia quando havia nos céus tupiniquins um raio de luz, não sabem juntar lé com cré. Ficamos culpando Tupã.
O Brasil reúne todas as condições de se tornar uma potência - em todos os sentidos.
Território continental, terras férteis, povo trabalhador e criativo, um oceano de possibilidades...
E tudo jogado fora por uma plutocracia selvagem, obscena em sua ganância e desumana em sua maldade, que não aceita perder migalhas de seus imensos privilégios.
Dói também saber que esse crime teve como parceiro principal o jornalismo, profissão que teve e tem heróis.
Entristece ver tantos jornalistas nas redações, tevês e rádios tomarem parte dessa vilania.
Junto com esse processo, aparentemente irreversível, de transformação do Brasil numa sociedade pré-capitalista, onde as desigualdades econômicas e sociais se aprofundarão ainda mais, esvaem-se também alguns dos sentimentos, emoções e valores que tornam o ser humano único na natureza: a alegria, a solidariedade, a tolerância, a justiça, a bondade.
O Brasil não acabou.
E os brasileiros que se importam, choram por não poderem fazer mais.
E começam a se levantar para reconstruir o PT e destruir essa mídia golpista que ajudou a emperrar o Brasilzão nessa lama de derrotismo.
(paródia sobre: "O Brasil acabou, o medo venceu a esperança" do Esquerda Caviar
A gigante nação do futuro somos nós.
O que vemos diariamente: um país subjugado pelo pessimismo, enfeitiçado pela intolerância e dominado por forças reacionárias é fruto da sanha pigal e do remorso antagonista que explodiu.
Aécio catalisou. As redes sociais deram o estopim. A mídia direitista soltou o monstro na rua.
O medo venceu a esperança.
Décadas de lavagem cerebral, de envenenamento das mentes de uma população na maioria ignorante das mais elementares noções de lógica, cidadania e história, finalmente fez o efeito desejado, de transformar as pessoas em completos idiotas, esses que, como se dizia quando havia nos céus tupiniquins um raio de luz, não sabem juntar lé com cré. Ficamos culpando Tupã.
O Brasil reúne todas as condições de se tornar uma potência - em todos os sentidos.
Território continental, terras férteis, povo trabalhador e criativo, um oceano de possibilidades...
E tudo jogado fora por uma plutocracia selvagem, obscena em sua ganância e desumana em sua maldade, que não aceita perder migalhas de seus imensos privilégios.
Dói também saber que esse crime teve como parceiro principal o jornalismo, profissão que teve e tem heróis.
Entristece ver tantos jornalistas nas redações, tevês e rádios tomarem parte dessa vilania.
Junto com esse processo, aparentemente irreversível, de transformação do Brasil numa sociedade pré-capitalista, onde as desigualdades econômicas e sociais se aprofundarão ainda mais, esvaem-se também alguns dos sentimentos, emoções e valores que tornam o ser humano único na natureza: a alegria, a solidariedade, a tolerância, a justiça, a bondade.
O Brasil não acabou.
E os brasileiros que se importam, choram por não poderem fazer mais.
E começam a se levantar para reconstruir o PT e destruir essa mídia golpista que ajudou a emperrar o Brasilzão nessa lama de derrotismo.
(paródia sobre: "O Brasil acabou, o medo venceu a esperança" do Esquerda Caviar
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