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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Golpismo é covardia, trama de tramóia, sedição e fraqueza

Incapazes de ganharem nas urnas, oposicionistas (que eventualmente estão dentro do governo) ficam puxando o tapete.
O tom da Folha (também dita Falha ou Filha (da p...) ou Felha) de que Lula trama na ausência de Dilma é só mais uma voz estridente no coro dos descontentes.
“Dilma ainda tem que sangrar mais, pelo menos até setembro/outubro”.
Sonham, enquanto dão uma de Nero, vendo a Roma deles pegar fogo!
Pior que eu moro nessa Roma...
Cambada de traidores e delatores.
Gostaria que eles usassem essa sanha para auto declarar seus inúmeros pecados.
Chamar Dilma de corrupta...quem eles são?! 
Se a Lava Jato continuar fazendo jorrar lama e a produzir espetáculos como o das prisões de empresários, mesmo violando ordenações jurídicas, se a mídia continuar costurando a narrativa do descalabro moral, se o Congresso seguir minando o ajuste fiscal, se a economia já combalida continuar piorando,  no final do terceiro  ou início do quarto trimestre deste ano  a situação estará em “ponto de bala” para o impeachment, um processo que exige povo da rua.
Assim eles pensam e disse a Tereza Cruvinel.
As manifestações já ocorridas, para estes pensadores da solução final, não demonstraram a consistência necessária.  Foram capitaneadas por movimentos de traço ideológico muito nítido, como os direitistas VempraRua e Movimento Brasil Livre.
Um impeachment exige mobilizações mais espontâneas, mais fortes, mais amplas e menos partidarizadas, como as que marcaram o impeachment de Collor. 
Mas com a economia piorando, elas podem voltar no segundo semestre com estas características.
Para isso o 0,5% da população que controla 90% do PIB quer que o Brasil se exploda.
De quebra eles levam no bico a Petrobrás, o Pré Sal, os Correios, a Eletrobrás, etc.
Grandes "patriotas", grandes "cidadãos"!
Abre o olho, crédulo! 

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