Manhã friaca para o calorão do local.
Tinha chovido à noite, acrescentando poças nos buracos da cidade empoeirada.
Na plataforma esperamos mais de uma hora pelo atraso do "Express".
Acabamos errando o vagão e fomos nos sentar na 3a classe.
Em outra estação uma família entrou e meio que cobrou o uso do lugar daqueles "gringos".
Mais tarde o primeiro verificador de bilhetes apareceu.
Nos disse que tinha espaço para nós em "nossa classe".
Saímos daquele "Sleeper" e tínhamos que atravessar uns vagões bem cheios.
Pseudo privacidades de cortininhas esvoaçantes a separar as camas e beliches.
A Kátia se assustou com mais de um muito à vontade naquele esconde esconde.
Um menino (depois soube que tinha 21) se dispôs a nos ajudar.
Pegamos um pequeno compartimento vazio na classe seguinte.
O menino, muito solícito, parou naquele "meio do caminho" conosco.
Puxou papo, sentou na "cama" da Kátia.
Em posição de lótus, remexia o pinto e pedia para saber seu tinha fotos na praia.
Sem querer, ou não, se aproximava da Kátia.
Tocava ora seu cotovelo no cotovelo dela e ora a mão em sua mão.
Estudante de filosofia de Ajmer na universidade de Jaipur.
Filho de um funcionário de nível superior daquele ferrovia.
Nunca devia ter feito sexo propriamente dito.
Pedia se eu não tinha fotos na praia no meu "laptop".
Se excitava claramente com minha esposa.
Ela se encolhia no canto daquela parte inferior de um beliche, constrangida e surpresa.
Foi um alívio quando o outro "Cobrador" chegou.
Ia terminar o serviço de nos mostrar nossa cabine na 1a classe.
Minha esposa correu pelos corredores atrás do funcionário.
Recolhi minha malas e fui gritando para ver onde a Kátia ia.
Eu dei um tchau pro "Prakash".
Que ficou com olhos de cão abandonado.
Tinha chovido à noite, acrescentando poças nos buracos da cidade empoeirada.
Na plataforma esperamos mais de uma hora pelo atraso do "Express".
Acabamos errando o vagão e fomos nos sentar na 3a classe.
Em outra estação uma família entrou e meio que cobrou o uso do lugar daqueles "gringos".
Mais tarde o primeiro verificador de bilhetes apareceu.
Nos disse que tinha espaço para nós em "nossa classe".
Saímos daquele "Sleeper" e tínhamos que atravessar uns vagões bem cheios.
Pseudo privacidades de cortininhas esvoaçantes a separar as camas e beliches.
A Kátia se assustou com mais de um muito à vontade naquele esconde esconde.
Um menino (depois soube que tinha 21) se dispôs a nos ajudar.
Pegamos um pequeno compartimento vazio na classe seguinte.
O menino, muito solícito, parou naquele "meio do caminho" conosco.
Puxou papo, sentou na "cama" da Kátia.
Em posição de lótus, remexia o pinto e pedia para saber seu tinha fotos na praia.
Sem querer, ou não, se aproximava da Kátia.
Tocava ora seu cotovelo no cotovelo dela e ora a mão em sua mão.
Estudante de filosofia de Ajmer na universidade de Jaipur.
Filho de um funcionário de nível superior daquele ferrovia.
Nunca devia ter feito sexo propriamente dito.
Pedia se eu não tinha fotos na praia no meu "laptop".
Se excitava claramente com minha esposa.
Ela se encolhia no canto daquela parte inferior de um beliche, constrangida e surpresa.
Foi um alívio quando o outro "Cobrador" chegou.
Ia terminar o serviço de nos mostrar nossa cabine na 1a classe.
Minha esposa correu pelos corredores atrás do funcionário.
Recolhi minha malas e fui gritando para ver onde a Kátia ia.
Eu dei um tchau pro "Prakash".
Que ficou com olhos de cão abandonado.
Um comentário:
Você já foi prá Índia, nego? Então vá!
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