Perto do Pé de Manga e do Flor Roxa.
O Tau pegou um cigarrinho e acendeu.
Pulou o murinho com ele na boca.
O segui.
Quintalzinho sob a luz do poste, mas tinha sombras protetoras.
Calados, quase.
Ele segurava a fumaça longamente, dizia que aquele ia fazer.
Naquela sofreguidão, sem ar.
O calor subia.
Agora há pouco pensei que o mesmo ocorria.
Transportei-me em tempo e espaço.
Pensava ter 18 anos e estar na terrinha.
Pensar estar com um primo mais velho.
Podia ser também o Nhô, o Nego, o Júlio, ou o Zen.
Amigos da mesma época.
Fazendo artes na noite.
Assim são as memórias.
O Tau pegou um cigarrinho e acendeu.
Pulou o murinho com ele na boca.
O segui.
Quintalzinho sob a luz do poste, mas tinha sombras protetoras.
Calados, quase.
Ele segurava a fumaça longamente, dizia que aquele ia fazer.
Naquela sofreguidão, sem ar.
O calor subia.
Agora há pouco pensei que o mesmo ocorria.
Transportei-me em tempo e espaço.
Pensava ter 18 anos e estar na terrinha.
Pensar estar com um primo mais velho.
Podia ser também o Nhô, o Nego, o Júlio, ou o Zen.
Amigos da mesma época.
Fazendo artes na noite.
Assim são as memórias.
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