Assim ficou conhecido o rabino marroquino Shalom Emanuel Muyal, que desembarcou na Amazônia no início do século passado com a missão de ajudar e orientar a já crescente comunidade judaica em Belém e Manaus.
Morreu apenas dois anos após chegar ao Brasil, em 1910, possivelmente de febre amarela (não há consenso sobre isso) e virou referência para cristãos.
Desde então, ganhou fama de milagreiro, e seu túmulo, até hoje, é alvo de peregrinações.
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