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"Concreto"

Pedra, barro, massa     Mão, calo, amassa! Levanta parede  No ar  D a hora Que se levante! Mora dentro     F ora   Vi...

quinta-feira, 31 de julho de 2014

quarta-feira, 30 de julho de 2014

O futuro governador de São Paulo

Alexandre Rocha Santos Padilha (São Paulo14 de setembro de 1971) é um médico e político brasileiro, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT), foi ministro das Relações Institucionais no governo Luís Inácio Lula da Silva e Ministro da Saúde no governo de Dilma Rousseff . É candidato a governador do estado de São Paulo pelo PT.
Formado em Medicina pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi coordenador geral da Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina em 1990, coordenador do Diretório Central de Estudantes da Unicamp e membro do Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) de São Paulo entre 1991 e 1993.
Foi membro da coordenação nacional das campanhas à presidência da República de Luiz Inácio Lula da Silva em 1989 e em 1994. Entre 2000 e 2004, foi coordenador de Projetos de Pesquisa, Vigilância e Assistência em Doenças Tropicais, no Pará, o programa da Organização Mundial de Saúde (OMS). Por este motivo, teve Santarém como seu domicílio eleitoral até junho de 2013.3
Em 2004, durante o primeiro mandato do Governo Lula, assumiu o cargo de diretor de Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). No ano seguinte, foi conduzido para a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência da República, onde permaneceu até 2010, primeiro como assessor e depois como ministro. Assumiu a pasta no final de setembro de 2009, após José Múcio Monteiro ser indicado pelo então presidente Lula à vaga aberta no Tribunal de Contas da União (TCU).

Aécio rouba, cheira e viaja de avião na maionese

Aéciopporto 2014, a vingança!

Aécio Neves revelou-se, para um Brasil profundamente angustiado pelo desejo de ter um governo mais moderno e mais ousado, um caso melancólico e contraditório.

Um coronelzinho metido a playboy carioca.

Construiu aeroporto, com verba pública, na fazenda ao lado da sua. Na fazenda que pertencia ao tio.

Outro aeroporto construído por Aécio, em Montezuma, também fica ao lado de uma grande propriedade que herdou do pai, o qual a obteve através de uma bizarra operação de “grilagem” legal de terras públicas do estado de Minas Gerais.

Á luz de tanto aereo-patrimonialismo, redescobrimos que FHC também tinha seu aeroportozinho particular, construído pela Camargo Correa num terreno ao lado da fazenda do presidente, logo após sua vitória em 1994.

Aécio ladrão de Aeroporto

Se fudeu!
A imprensa toda sabe!
Vamu cunversá?

Prega o pau na tucanalha, Élio Gáspari!

Às favas os escrúpulos com a história do aeroporto de Cláudio. O avô de Aécio, Tancredo Neves, construiu uma pista de pouso de terra em Cláudio (MG), nos domínios da família de sua mulher, Risoleta. (Preço: R$ 500 mil em dinheiro de hoje, da Bolsa da Viúva.) Mais de 20 anos depois, seu neto Aécio desapropriou a área e fez uma nova pista no melhor padrão da modernidade. (Preço: R$ 13,9 milhões, novamente da Viúva.) A pista fica a 6 km da fazenda da Mata, onde ele costuma repousar.
Diante da denúncia, o candidato justificou-se dizendo que as terras não eram de sua família. Claro, o novo aeroporto só poderia ser construído se elas pertencessem ao Estado. Em seguida, o tucanato disse que isso era coisa de petista, vazamento. Falso. Toda a documentação do caso é pública. Era um competente serviço do repórter Lucas Ferraz. Noutra linha, Aécio informou que o aeroporto, localizado a 32 km em linha reta de outro já equipado, fazia parte do programa de modernização dos transportes de sua gestão. Tudo bem, mas, em todo o Estado, só concluiu dois, o de Cláudio e o da Zona da Mata.
Desde que o caso foi revelado, no dia 20, Aécio Neves repete: "Está tudo esclarecido". Chega a incomodar-se com perguntas: "De novo?" Às favas os escrúpulos com a história do aeroporto de Cláudio. Aécio poderá impedir que o PT se mantenha no poder por 16 anos, e isso basta.
Se Aécio Neves fosse um senador ou apenas ex-governador de Minas, o assunto poderia ir para o gavetão de casos pendentes, onde estão outras questões. Por exemplo: a refinaria de Pasadena, as traficâncias do doleiro Youssef, os guardanapos de Sérgio Cabral e o cartel da Alstom. Coisa de petistas, peemedebistas e tucanos. A diferença está no fato de que ele é candidato a presidente da República. A sua atitude em relação ao episódio instrui o julgamento que se faz de sua postulação, refletindo-se sobre o que faria se episódios semelhantes acontecessem quando ele estivesse no Planalto. "De novo?" e "está tudo esclarecido" são impaciências imperiais.
A pista de Cláudio incomoda, mas deriva de uma visão patrimonialista do poder. A impaciência imperial é bem outra coisa. Reflete, a um só tempo, a ideia de que, seja o que for que se discute, daqui a um mês o assunto estará esquecido, ou ainda que manda quem pode e obedece quem tem juízo, inclusive parando de perguntar o que não deve. Trata-se de um erro crasso de conduta política, até mesmo de marquetagem.
Uma pessoa pode querer votar em Aécio porque não engole as explicações do comissariado para o mensalão, as petrorroubalheiras e o aparelhamento do Estado pelos petistas. Prefere Aécio porque tem uma esperança. Esse eleitor pode ter seguido a vida de Lula indo do pau de arara ao fusca e dele aos aviões de carreira. Sofre ao vê-lo nos jatinhos de empreiteiras. A esperança era de vidro e se quebrou.
Agora, ele tem outra: Aécio. Se o aeroporto em Cláudio é tudo o que se pode dizer contra seu candidato, ele ainda acredita que seja a melhor aposta. Há sempre um momento em que pode ser preferível mandar às favas alguns escrúpulos, mas, quando um candidato à Presidência da República veste o manto da impaciência imperial, a vítima de sua atitude é a esperança dos outros

domingo, 27 de julho de 2014

Aécioporto

Cê pega 14 milhas e dá pro tio teu sócio.
Prá vendê um naquim di nada das terrinha onde eles cria seus boi juntu.
Pru guverno botá ali um aeroporto em Cláudio.
Magina o trânsito aeroviário de Cláudio.
Deve ser um misto de licóptru du Perrella com perrengue.
E um leve trás de moça boa, uísque e outro aditivo.
Écindupó afinal é versado em lidar com aviões.
Imagine ucê qui u tiu ainda recrama do cascaio.
Bota no pau.
E aí nóis du PT vem cascá u bicu e o Netinho do Tranquera fica puto.
Ora, vai si fudê!

sábado, 26 de julho de 2014

Manhã fria de sábado

Uma transa rola pela quase madruga depois de conferir qual filho dormiu em casa e confirmar com o mais velho por celular que ele vive, só foi dormir na casa de mais uma "amiga".
O mais novo enrolado em suas cobertas, cansado de mais uma balada.
A via ia, sempre vai a vida até a cova.
Me absorvo no aqui agora pois essa é a real. Sem grandes futuros nem passados.
Mesmo assim com tempo para ambos. Converso com o irmão do Oeste e ele esteve com vocês, todos reunidos no Tio Zé, Zeca, Zé Portes, José de Cerqueira César, Cerqueira César, Cerqueira.
E sonho a semana com dois dias no Rio, outros três em Cubatão, mas sempre embricado no fósforo de rocha a líquido fosfórico, a sólidos fertilizantes, eu e os aditivos de cristalização, anti espuma, floculante e anti corrosivo, testes em béqueres, quitasatos, cadinhos, filtros, "o químico em seu laboratório sem sal nem salário", o escriba, o alquimista, o sonhador incurável, o homem, a mulher, o pai, o filho, os espíritos santos, algum vislumbre de Deus.
Algum dinheiro no bolso, patacas que me tiraram do misererênóbis, orapronóbis.
Eu goiano, eu mineiro, eu carioca, eu paulista, paranaense, paraense, parnaibense, paraguaio, basco, andaluz, japonês.
Eu matogrossense, eu pernambucano.
Cano, cana doce santo amaro dulcíssima que só baiana com fogo com língua e com anca.
Com vontade de amar cada vez sempre mais meu solo, minha gente.
Meu eu teu todos nós.
A vida é o sexo dos vivos!

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Pesquisa da BBC elege 2014 como a Copa das Copas

Mal acabou e a Copa do Mundo de 2014 vai cavando o seu lugar na história. Em pesquisa realizada pela rede pública inglesa BBC, o Mundial realizado no Brasil foi eleito o melhor de todos os tempos pelos torcedores ingleses, com 39% dos votos.
Além disso, a Copa de 2014 caiu no gosto dos estrangeiros por outros motivos. Os gols marcados por Robin van Persie contra a Espanha, de Tim Cahill contra a Holanda e também do colombiano James Rodríguez nas oitavas de final contra o Uruguai foram essenciais para 44.1% dos internautas elegerem o Mundial como os com os melhores gols em todas as Copas.
Com 55.9% dos votos, a Copa no Brasil foi escolhida como a mais competitiva das 20 edições realizadas. Além disso, o Mundial foi eleito como o com mais surpresas (48.2%), mais dramática (38.6%) e também a competição com o maior número de partidas inesquecíveis (49.7%).

domingo, 13 de julho de 2014

"O cara" da Copa

Pensamos que seria Iniesta? Cristiano? James? Neymar? Robben? Messi? Müller? Nada! Peito e voleio contra Romero! Aos 7 do 2o tempo da prorrogação! Sua idade é 22 e seu nome é Mário Götze!

Final da Copa no Brasil

Não vi.
Não gostei.
Não sei quem ganhou.

É mentira!
Viva a Alemanha!
E viva a Argentina!

2a a vida volta ao normal.
Quer dizer que a vida foi excepcional.

Como um Natal
Carnaval
Festa
E tal

Fui feliz como pudia!
Pudera!
Sim, nós podemos!

Eu era o jovem
Obama
Eu era o
Beto

Amém!

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Por que torci e torcerei pela Argentina (por Claúdia Trevisan)

Foi o silêncio mais estridente que já presenciei. Era a manhã do dia 12 de junho de 2002 e eu havia acabado de acordar de um sono que começara antes do jogo entre Argentina e Suécia do outro lado do mundo, transmitido na madrugada de Buenos Aires. Assim que abri os olhos, soube que a Argentina estava fora da Copa na qual havia chegado como favorita. A cidade estava muda. Não havia vozes, motores de carros, buzinas, portas se abrindo e fechando. Nada parecia existir além das paredes do apartamento em que eu vivia, na esquina das ruas Libertad e Posadas.
A eliminação ainda na primeira fase do Mundial realizado no Japão e na Coreia do Sul era mais um capítulo do calvário que os argentinos amargavam havia meses. O país enfrentava uma crise econômica de proporções épicas, que havia levado à queda de cinco presidentes em 12 dias, provocado o maior default de dívida da história e forçado a desvalorização do peso. O empobrecimento da nação que havia sido uma das mais prósperas da região era visível no aumento do número de catadores de lixo que transitavam pelas ruas.
Talvez seja a memória daquela distante derrota. Talvez a surpresa com que percebi que os argentinos tinham uma percepção muito mais positiva do Brasil e dos brasileiros do que a que nós tínhamos deles. Talvez seja o meu profundo afeto pelos argentinos. O fato é que não consegui torcer pela Holanda.
Vi o jogo sem som enquanto escrevia um texto sobre a ata da última reunião do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos (não consigo imaginar tema mais estrangeiro à Copa do Mundo). Semianalfabeta em assuntos do futebol, eu havia sido convencida por meus amigos entendidos de que a Argentina não tinha chance de chegar à final. Seria inevitável um confronto com o Brasil pelo terceiro lugar. O suposto mundial “americano” terminaria com uma disputa entre europeus.
Mas na medida em que o jogo avançava e o placar continuava 0×0, fui dominada por um entusiasmo incontrolável por los hermanos. Não foi uma torcida premeditada e racional. Foi espontânea, explosiva. Até queria torcer para a Holanda, mas não me convenci. Dei gritos, pulei na cadeira, cruzei os dedos e festejei quando Sergio Romero defendeu dois pênaltis. Vi no Facebook de minha amiga Marcia Carmo, que mora em Buenos Aires, o relato de que a cidade explodia em gritos. E lembrei do silêncio de 12 anos atrás.
Torci pela Argentina ontem e torcerei pela Argentina no domingo. Só que agora será uma torcida deliberada, premeditada e assumida desde o início.

Copa III

7 a 1
Cômico
Se não
Fosse
Trágico

Lindo prá eles
Se não
Tão triste
Prá nós

O abandono
Dos nossos meninos
Foi uma das maiores
Dores

AMOR,
BRASILEIROS!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Vaissifúdêr!

Ô Alemón, batata, vai comer queijo com barrata!
Tá com sede? Qué água? Vai tomá na cuzinha!
Hemorróidas ardem e dóem, aftas idem!
E que carralho os alemóns fizerón co as brasileirras?

Noite tristíssima para o Brasil

Fomos prá cima da Alemanha como se Neymar não fizesse falta.
Durou pouco.
Os gols dos germânicos foram se sucedendo em copiosa chuva de fogo. 5 a 0 e intervalo.
Um segundo tempo menos desastroso e só.
Nos deram até gol de lambuja.
100 anos de Seleção. A pior derrota. Em casa. Por desídia de Felipão, o técnico inerte.
Foda-se. Tenho o resto da vida para viver.
E torcer pela Holanda, que aqui é Nassau desde Recife e Fortaleza!

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Tem gente jogando contra o país e não é só o PIG...da Folha

finanças

Brasil nas quartas aquieta 'urubus' do mercado


Investidores perderam a esperança de lucrar com a derrota e pararam de 'secar' a seleção

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Aécio não cheira, não bebe e não fode. Mas conta mentira prá caralho!


O candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), publicou nesta quarta-feira (1º) em sua página no Facebook uma nota em que faz menção ao que chamou de "sórdida campanha de mentiras e calúnias patrocinadas pelos meus adversários".

O político criticou o envolvimento de sua ex-mulher e filha em "histórias mentirosas" que são divulgadas pela internet. Aécio se referia a um site que publicou na última semana uma suposta notícia afirmando que ele usava a filha Gabriela para fazer contrabando internacional de diamantes, e que sua ex-mulher, mãe da jovem, o havia denunciado pela prática.

"O absurdo e a covardia dos autores dessa calúnia são exemplos de tudo o que não podemos mais aceitar na atividade política no nosso país", escreveu Aécio Neves.

A primeira mulher do senador, Andrea, também se manifestou pelas redes sociais sobre o episódio. "O texto é tão absurdo que beira o ridículo e subestima a inteligência do leitor. Eu me admiro que pessoas supostamente 'esclarecidas' estejam divulgando uma baixaria dessas", afirmou Andrea.

Pô Aécio, para de carregar diamantes contrabandeados e mentiras desbragadas e de cheirar todo pó do Rio e BH. E de tranpostrar pó no helicóptero dos Perrella...aí a gente te deixa em paz! Você só é zuado porque é um zueira. Agora quer ser presidente, aguenta!

Minhas mandingas para o Brasil ganhar

Sou materialista e ateu, mas...
Só uso a mesma camisa canarinho e cuecas brancas e limpas.
Não permito comidas e bebidas típicas do time contra o qual estaremos jogando.
Alinho vários instrumentos e adereços sonoros e uso um de cada vez, podendo repetí-los eventualmente.
Agito a bandeira na janela.
Se macumba ganhasse jogo o campeonato baiano terminaria empatado, mas...
Vou continuar fazendo todas minhas urucubacas pró Brasil e vamos ganhar da Colômbia de 3 a 1, sem sufoco pro favor!

O judaísmo marroquino amazônico continua dando frutos através do "Rabino Santo"

Assim ficou conhecido o rabino marroquino Shalom Emanuel Muyal, que desembarcou na Amazônia no início do século passado com a missão de ajudar e orientar a já crescente comunidade judaica em Belém e Manaus.
Morreu apenas dois anos após chegar ao Brasil, em 1910, possivelmente de febre amarela (não há consenso sobre isso) e virou referência para cristãos.
Desde então, ganhou fama de milagreiro, e seu túmulo, até hoje, é alvo de peregrinações.

Ufa!

Dilma cresce e adversários ficam estáveis, diz pesquisa

Segundo Datafolha, Aécio e Campos têm 20% e 9%, respectivamente; presidente vai a 38%

terça-feira, 1 de julho de 2014