A palavra dos sonhos que gesto ficou carregada de significados importantes, ultrapassados, que hoje trazem mais ojeriza que admiração.
Marxismo, leninismo, stalinismo, maoísmo, etc.
Mas só ficar nessa do capitalismo selvagem, onde o eu vem sempre primeiro, não ajuda a pensar muito, ou antes, só no "social".
E viver em sociedade implica em aceitação, compartilhamento. Lutar pelo bem comum.
Nesse caminho, democracia é aprendizado e combate à corrupção um dever.
E lutar contra o elitismo (não num sentido meramente de "alta cultura", mas no sentido de "exclusão") é outra obrigação.
Devemos chegar num ponto onde o Brasil consiga integrar sua população mestiça numa sociedade fraterna e em que a competição e a competitividade não nos esvaziem da solidariedade.
Minha utopia é que a meritocracia não seja antônimo de cuidado (para com os pobres, os desvalidos, os menos capacitados de toda ordem).
E que os derrotados e massacrados do passado sejam os favorecidos de hoje, por reparo e justiça.
Enfim, temos que poder desfrutar de um bem estar coletivo onde a riqueza maior de uns não seja uma afronta a uma massa que se torna feroz em seus guetos.
Onde dois dos dez mandamentos (não matar e não roubar) não sejam a escolha na falta de opções em que alguns se encontram...
Essa é a tarefa infinda dessa sociedade...
Sabemos que ao mesmo tempo que patinamos nessa luta de "Aecinho e Marina" contra "Dilma", estamos prenhes de algo transcendente e criativo que supera Chinas, Europas e Estados Unidos.
Este é meu sonho de ...SOCIALISMO.
E nessa construção vou trabalhar todos dias de minha vida!
Nenhum comentário:
Postar um comentário