Diário Esporádico: escrito por ROBERTO CORRÊA DE CERQUEIRA CÉSAR, um engenheiro escritor, taurino, pai de dois meninos (por quanto tempo ainda?), com cabelo embranquecendo e caindo, ficando cada dia mais cego!
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Atas betônicas
Aos 7 de setembro de dois mil e doze o sábado paulistano tinha uma névoa difusa, mas já íamos pros dois meses sem chuva. Seco, invernal tropical. Quase já tinha que pensar na mala prá Veneza, dia 15 chegando, uma semana no norte da Itália, uma passadinha na Croácia e na Eslovênia, depois uma semana rodando no Brasil, Marília quase certo e voltando pelo Paraná?, aqueles lugares de cânions que amigos já comentaram. Eu não saíra de casa, não vi desfile cívico militar na esplanada, tomei um café, vi Ana Maria Braga, não buli com o filho que dorme, o outro já na escola no Canadá, e nessas horas pressinto em breve sair para caminhar e comprar muitas coisas gostosas. Meus filhos riem muito de mim. Melhor rir. Rir é um ir e vir. A vida vem em ondas já disse o Lulu. Nome de cachorro, risos, Lulu é nome de cachorro! E porque eu iria encrencar justo com o Lulu Santos? Não. Era louvar suas canções preferidas e incensar. A vida são ondas de prazeres e dores. Nada é estático. É tudo extático, puro êxtase!
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