Vasto arborizado e um pouco vazio à noite, o Campus da USP no Butantã sempre requereu mais segurança nessa cidade de meu Deus.
O latrocínio de um estudante da FEA em 2011 foi o deflagrador para que o Reitor Rodas (no demais pouco querido daquela grande e importante comunidade universitária) fizesse um convênio que tornasse a presença da PM mais ostensiva no Campus.
Sem grandes apreços por estudantes e menos ainda por maconheiros, a PM, com seu "QI e sensibilidadede pitbull" fez questão de transformar um incidente de nada (três estudantes fumando um baseado, o que nem crime é mais) num evento de proporções paulistanas.
E aí vem o pior: uma destilação de preconceitos direitistas e autoritários que atinge todos os uspianos: “folgados”, “tem mais é que tomar borrachada e serem presos”, “estudante é para estudar”, etc.
Escuto calado, mas aqui falo: “Viva a USP pública, gratuita, democrática e libertária!”
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