Erechim é um município brasileiro da região sul, localizado no interior do estado do Rio Grande do Sul. Considerada um centro sub-regional no país, é a segunda cidade mais populosa do norte do estado com 97.916 habitantes,[3] superada apenas pelo município de Passo Fundo. O município estava, em 2007, na 17ª posição do PIB no estado do Rio Grande do Sul[6].
A cidade foi uma das primeiras cidades brasileiras moderna planejada. O planejamento viário da cidade fora inspirado em conceitos urbanísticos usados nos traçados de Washington (1791), Paris (1850), Buenos Aires (1580) e Belo Horizonte (1897)[7], caracterizando-se por ruas muito largas, forte hierarquização e criação, através de ruas diagonais ao xadrez básico, de pontos de convergência. Elementos chaves do seu traçado incluem uma malha perpendicular de ruas cortadas por avenidas em diagonal, quarteirões de dimensões regulares e uma avenida em torno de seu perímetro.
O município localiza-se ao norte do Rio Grande do Sul, na região do Alto Uruguai, sobre a cordilheira da Serra Geral. O significado de Erechim, termo de origem caingangue, é "campo pequeno", nome esse dado provavelmente por a cidade ser rodeada de florestas na época.[8]
A região foi colonizada basicamente por imigrantes de origem polonesa (1918),[14] alemã (1912),[15] israelita (1911)[16] e, principalmente, italiana. As primeiras famílias italianas chegaram na cidade por volta de 1910 através da ferrovia. Os imigrantes italianos, ao longo de vários anos, modificaram a fisionomia social da região com seus valores espirituais, culturais e materiais. Grande parte dos imigrantes, não só os italianos, vinham em busca de uma vida melhor para si e para suas gerações. Ainda hoje é possível perceber interferências dos imigrantes oriundos desses países, especialmente na arquitetura e na culinária da cidade.[17]
4 comentários:
Conhecí um bom menino de Erechim em bauru, comprei dele um fusca branco rebaixado e equipado com motor 1.8 de sp2 (partes do motor cromadas), moí ele tentando superar (e Quase) um opalão naquele retão da brahma entre bauru e agudos na marechal rondon, nem me lembro mais o nome dele, mas era filho de erechim e tinha um senso ético visível.
É uma surpresa imaginar você com esse possante e apostando racha! Coisas da mocidade! Abração!
É beto, viva viver, fiz e faço muitas coisas bacanas, minha vidinha sempre foi recheada de coisas legais, e tem muito mais nos próximos 30 anos, abraços.
Otimismo é tudo! Deprê é uma merda. Vim sem pedir, mas uma vez nessa, já sou relaxado e gozado!
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