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"Concreto"

Pedra, barro, massa     Mão, calo, amassa! Levanta parede  No ar  D a hora Que se levante! Mora dentro     F ora   Vi...

domingo, 31 de julho de 2011

Bashar el Assad: assassino de sírios!

MILANO - Cresce col passare delle ore il bilancio delle vittime in Siria: i carri armati hanno attaccato e bombardato all'alba la città di Hama, teatro nelle ultime settimane di massicce manifestazioni contro il regime. Difficilissimo fornire dati precisi: si parla di oltre un centinaio di vittime ma le cifre potrebbero essere anche superiori. Le fonti locali dicono che i tank dell'esercito hanno investito la città e i suoi dintorni con una pioggia di granate, a un ritmo di almeno quattro al minuto. Acqua ed elettricità verso i principali quartieri di Hama sono stati tagliati: una tattica abitualmente usata dai militari nelle operazioni di repressione. Il numero delle vittime potrebbe salire ancora perché diversi corpi, dice la fonte, «giacciono abbandonati nelle strade» mentre i cecchini hanno preso posizione sui tetti dell'edificio della compagnia elettrica e della prigione. «I carri armati stanno attaccando da quattro direzioni. Stanno sparando a casaccio con le mitragliatrici pesanti e travolgendo le barricate stradali erette dagli abitanti», ha detto un medico al telefono. Ad Harasta, un sobborgo di Damasco, 42 persone sono rimaste ferite da bombe imbottite di chiodi usate dalla polizia per disperdere una manifestazione. Ammar Qurabi, presidente dell'Organizzazione nazionale dei diritti dell'uom, ha denunciato anche l'uccisione di 19 persone a Deir Ezzor, est della Siria, sei ad Harak (nel sud) e una a Bukamal (nell'est).

Quadras dominicais

Uns filés de abrotéa
Tomate holandês
Cebola roxa
Sopa quente é animal!

*

Chuva, cinza e frio.
Fico em casa?
Ou vou
Prá marginal do rio?

*

Almoço, descanço, jornal
Vejo a lista de filmes
Vou sair
Prá ver um filme legal!

*

Domingo dá bode
Eu gripado
Mas largo a preguiça
De lado!

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Praça da República, em frente ao Caetano de Campos, 7:37 h

O tapete de flores roxas caídas de um ipê na calçada não ameniza o cheiro de urina.
As maritacas e maracanãs fazem, com gritaria, festa no começo do novo dia!

A lado da FGV, 7:23 h

O novo serviço público de São Paulo, que dá emprego a desempregados e carentes em geral, é uma gente que fica "fardada", com uma bandeirinha em um cabo longo, ensinando os motoristas e pedestres a respeitar as travessias corretas pela faixa de pesdestres.´
Trata-se de coisa muito relevante!

9 de Julho esquina com a Estados Unidos, 7:15 h

A"moça mais bonita do ônibus" me fita.
Parece que se pergunta o que escrevo.
Um casalgay faz corrida entre as moças que reúnem para tomar café com bolo na banquinha da longa calçada.
Uma grávida de vestido florido, curto e cor de rosa vete um casaco "de esquimó" e desce, por suas preferências ou por ter tomado o "bonde" errado, pela porta da frente.
A cobradora agora faz crochê: uma toalhinha de mesa lilás, a linha meio brilhante.
No SP Business Center não há ninguém à vista.
Fora os carros, parece cenário de uma bomba de nêutrons.

9 de Julho esquina com a Espéria, 7:11 h

A cobradora meio feia da Gatusa vê e lê uma revista grande, de moda. As fotos transbordam de um glamour que falta à maioria dos coitados como eu.
E muitos, cansados, vão dormindo.
A qualidade das roupas e calçados do povo melhorou.
Quase todos tem celulares e vão escutando música no fone de ouvidos...

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Não confunda

- Bife de caçarolinha com rifle de caçar rolinha.
- Pouquinho de macarrão com porrão de macacaquinho.
- Crepúsculo com pelo crespo no cu.
- Obra do mestre Picasso com pica de aço do mestre de obra.
- Nabucodonosor com nabo no cu do senhor.
- Bife à milanesa com bife ali na mesa.
- Bisteca boa de porco com biscate boa de corpo.
- Capitão de fragata com cafetão de gravata.
- Conhaque de alcatrão com catraca de canhão.
- Cu com bunda.

Praça da República, 7:10 h

O busto feioso do Louis Lazare Zamenhoff (criador da língua Esperanto) pintado de verde (e com a ponta do nariz e as pupilas dos olhos descascadas de propósito) é uma caricatura em si.
Passo.
Ao lado uma triste puta madrugadora "cisca" clientes entre a pombarada.

Avenida 9 de Julho, 6:40 h

Ônibus para o terminal Bandeira.
Apinhadamente lotado de afrodescendentes (como quer meu amigo Clóvis).

Homem que desce: Sai da porta, porra!
Mulher: Vai se fuder *%$#@!
Homem já na plataforma: Boca podre do caralho!
Mulher: +*&%$#!
E agora ameaçando peremptória: A gente se vê!

terça-feira, 26 de julho de 2011

Preto

Meu amigo Clóvis
Reclama comigo
Que chamar
Negro de "preto"
É politicamente
Incorreto

Eu retruco:
Preto

Porque eu sou
Preto!

Negro afrodescendente
É o escambau

Eu sou preto
Nêgo!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Amy Winehouse bateu as botas aos 27 anos!

Santa sina
Me ensina

Melhor disso
Que desse tédio

Dá dó

De mim!

Nega Música

Quando você
Menos espera
Ela chega

Fazendo
Do seu coração
O que bem
Ela quiser
Assim como uma mulher!

Nem venha
Querendo você
Se espantar
Não, não, não, não!

Francisco José Itamar de Assumpção

Itamar Assumpção: Daquele Instante em Diante

Nasceu em Tietê em 1949
Criou-se em Londrina
Onde já conheceu e tocou
Com Arrigo Barnabé

Morreu nessa Sampa
Em 2003
De câncer
No estômago

Aguentou
Negão
Prá caralho!

Preto
Inteligente
Sensível
Não tem
Estômago prá nóis!

domingo, 24 de julho de 2011

Amy Winehouse: fiel a seu espírito autodestrutivo

Leiam com cuidado: foi traduzido por um tadutor automático e está muito ruim!!

"Viva rápido, morra jovem e deixe um cadáver bonito." Amy Winehouse foi finalmente cumprida ao pé da letra com a famosa frase , atribuída a James Dean popularmente, embora o ator John Derek foi o primeiro a dizê-lo em 1949 no filme de Nicholas Ray e Humphrey Bogart Bata em qualquer porta. E tem amaldiçoado com a idade de 27 anos, que concedeu a rara honra de pertencer ao que alguns chamaram o Club 27 , um grupo de estrelas da música jovem que morreu com essa idade como Brian Jones , Jimi Hendrix, Joplin Jonis, Jim Morrison ou Kurt Cobain.

Parecia que o final foi escrito com antecedência. Na única biografia publicada na Espanha sobre a cantora, Amy Winehouse. A menina má de pop rock, escrito e editado por Joan Sarda em 2008, é ainda referenciado nas primeiras páginas deste clube ilustre desaparecido, como justificativa para o esboço biográfico cedo. "Ninguém tentou, por exemplo, escrever uma biografia de Janis Joplin, quando ele venceu com Cheap Thrills, eo cantor nascido no Texas havia estabelecido na Califórnia 25 anos", escreve Sarda. Recorde-se igualmente no livro há um site de apostas onde muitos duvidaram que o cantor britânico era superar a fatídica 27 anos. Alguém talvez se tornou bilionário apostas tão horrível e, enquanto isso, na verdade, todos esperavam a acontecer já aconteceu. Até mesmo o pai dela, Mitch Winehouse, o taxista tagarela que sempre falou a todos de microfone para se mover, se atreveu a antecipar seu funeral para o deleite dos tablóides.
Este é o sopro que cercou a vida de um cantor que tinha deixado de ser notícia por sua música soul (neo-soul que os fãs começaram a chamar os rótulos comerciais) em detrimento de suas idas e vindas e centros de desintoxicação suspensão dos shows mais e mais em seu triste estado de saúde. O "pulso alma quebrada", como alguns meios de comunicação descritos como Anglo saltou para a notícia seus escândalos, Joplin e Morrison partida não somente na idade, mas também em ter uma final precedida de auto-destruição, seu companheiro de viagem desde foi lançado em 2004 com seu álbumFrank. Com o seu arco espetacular e tatuagens no corpo numerosos, Winehouse é o último representante do jejum ao vivo, morrer jovem, melhor do que ninguém precisa caracterizado por Sid Vicious, membro do Sex Pistols. Ou seja, há muito frenético, impulsionado pelo uso de drogas no mundo do pop-rock tão trágica e muito cedo. A dupla deu origem a droga de música grandes obras de arte, sendo motor criativo de muitos grupos e compositores a partir do surgimento paralelo de jazz e ao rock psicodélico da maconha e LSD, mas também tem sido o gatilho final para o adeus de muitos como o Club 27 .
Bill Wyman dos Rolling Stones exbajista, disse Brian Jones foi o "inventor e inspiração das Pedras". Fundador e guitarrista, Jones não tinha qualquer significado como a atitude do rock da contracultura em meados dos anos sessenta, com os seus membros dos Stones e uma imersão sem fim em drogas. Encontrado morto na piscina em sua casa em julho de 1969. A Jones seguido Jimi Hendrix o melhor guitarrista de rock da história, que morreu em setembro de 1970 em Londres por uma mistura de soníferos e álcool. Joplin apareceu sem vida em outubro daquele ano, no Hotel Landmark, em Los Angeles depois de sofrer uma intoxicação de heroína e morfina devido a overdose. Seu corpo jazia nua no chão da sala cerca de 16 horas até que ele foi encontrado. Jim Morrison morreu na banheira de um hotel de Paris depois de sua companheira Pamela fornecê-lo com seus raios última de heroína. Kurt Cobain, que haviam sofrido uma overdose de heroína e foi atormentado, foi encontrado morto em abril de 1994 em um quarto acima de sua garagem após o disparo com uma pistola. Ele deixou uma nota escrita com o verso de uma canção de Neil Young: "É melhor queimar do que se apagar aos poucos."
Que fogo queimou dentro de Winehouse, temos vivido quase viver sua decadência mortal. Tal como acontece com a morte de qualquer um dos clubes de 27, logo chegará as parcelas de sua morte. Monstros da imprensa tablóide britânico vai cuidar dele, porque tinha uma mina de ouro. Na verdade, a notícia dos tablóides do mundo , recentemente fechada pelos escândalos de escutas telefônicas ilegais e final dos anos sessenta ecoou a droga dos Stones, foi alimentado a seus últimos dias de sua trágica queda. O que quer que era válido. Conforme relatado em sua biografia, Winehouse, que fez parte do circo de grandes dimensões e whimsical consiste de Kate Moss, Pete Doherty e Kelly Osbourne, riu de tudo, mas não podia evitar se tornar uma vítima.Talvez, por isso, foi fixado em Billie Holiday como uma referência para transcender a vida artística. "É como eles dizem. Nenhum episódio sangrento é como o show business. Eu tinha que sorrir para não vomitar", disse um vocalista de jazz muito grande que também foi consumido pelas drogas.
Mil vezes ouvi no rádio (e os restantes a partir de agora), o Rehab canção, o sucesso com o qual alcançou a fama, Winehouse foi autobiográfico. Era a história da visita que a cantora fez um centro de desintoxicação. O "Ray" que aparece no primeiro versículo não é outro senão Ray Charles, cujos álbuns foram para Amy, nesta fase, dominada pela depressão causada pelo abandono de seu polêmico marido Blake Fielder-Civil . Ray Charles passou pela auto-destruição, mas sobreviveu. Winehouse não teve a mesma sorte. Ou não queria.
Como um ícone do nosso tempo também, patrocinado pela publicidade e sensacionalismo, Amy Winehouse é famosa hoje como a última vez que aniquilar, referindo-se à obra de Julio Cortázar Rastreador escrita em homenagem à existência fugaz do transtorno obsessivo Charlie Parker, um viciado em heroína e promotor do bebop com seu sax constantemente buscando a beleza do jazz. "Ser capaz de viver mil vezes mais do que o que estamos vivenciando, pois dos relógios, a mania de minutos depois de amanhã ...", escreveu Cortázar. O Voltar ao cantor preto viveu mil vezes mais do que ele poderia viver depois de supostamente revivendo a alma para alguns, ser usado todos os tablóides, o produto mais rentável para uma grande gravadora e se concentrar na reconstrução e whiskies de cocaína espírito de base despedaçado.
Longe de ser um conforto, você pode colocar em seu túmulo, que coloca na inscrição grega na placa de bronze na lápide de Jim Morrison no Père Lachaise, em Paris: "Fiel ao seu espírito."
Fontes: elpais.com

Serpenteando na Serra do Mar

Da face norte
Do fundo vale
Em V

Do Rio Quilombo,
Do Pilões
Que formarão
O Cubatão

Vejo o delta
Pantanoso
Complexo
Estuarino lagunar

Outro Lagamar!
Industrial e apinhado de gentes.
"Nada" a ver com o de Cananéia...

E tudo a ver!
Até Cubatão tem lá!

O Massacre da Noruega foi inspirado em Unabomber!

El manifiesto del autor de la matanza de Oslo plagio escritos del 'Unabomber'
Ted Kaczynski mató a tres personas en EEUU entre 1978 y 1995 enviando hasta 16 bombas
EFE - Oslo - 24/07/2011

Partes del manifiesto publicado por el autor confeso del doble atentado de Noruega, en el que murieron 93 personas, están literalmente copiadas de un texto del terrorista estadounidense Ted Kaczynski, conocido como el Unabomber. Así lo reveló hoy en su edición digital el periódico noruego VG, que reproduce párrafos casi idénticos de los manifiestos del sospechoso noruego, Anders Behring Breivik, en inglés y de 1.500 páginas, y del Unabomber, un terrorista que entre 1978 y 1995 mató a tres personas enviando hasta 16 bombas a objetivos diversos, como universidades y aerolíneas.

Oslo - A polícia norueguesa afirmou, no fim da tarde deste sábado, que o suspeito preso por ter atirado contra os jovens na ilha de Utøya, confessou ser autor dos tiros, um número de mortos vítimas dos atentados subiu para 92, havendo ainda desaparecidos.
O norueguês, nomeado pela imprensa do país como Anders Behring Breivik, é acusado de abrir fogo no acampamento de verão do Partido Trabalhista, na sexta-feira, onde mais de 500 pessoas participavam do evento.

Amy Winehouse: abotoou o paletó de madeira!

Cheirou, picou-se?
Tanto faz...tá certo que era uma esquisita, com suas pernas fininhas e seu coque de sei lá onde...
Mas eu queria ela viva para cantar tudo que ela cantou...para ver aquela sombra indo lá nas têmporas, ver algumas baixarias, sim, porque ia fazer parte, mas quem sabe, um babê, uma família meio torta (como a do pai e da mãe naquele subúrbio operário e judeu onde ela nasceu...).
Agora nada mais.
Só uma laje por cima!
E sete palmos de terra sobre os olhos fechados da menina, que só vai comer ou ver grama verde agora pelo lado da raiz...Tou puto, triste e com raiva da vida!
Babau, comprou o morto e bateu com as dez, dormiu sem mais acordar, finou-se, faleceu, findou-se, cessou, acabou, desaguou, expirou, extinguiu-se, estiolou-se, fechou o fecho, virou a página e vai cantar cada vez melhor, como um Carlos Gardel de saias!

Amy Wynehouse apeou do bonde aos 27!

Morreu, derrapou na curva, escafedeu-se, sumiu do meio dos viventes.
Ontem ou anteontem, pouco importa. Aos 27 é que conta!
Jovem como Elis, Janis, Jimi, Elvis e Michael.
O talento e os dons naturais foram insuficientes para segurar a dependência.
Pouco importa se over dose, OD, ou depressão.
As causas virão depois.
O mito vai crescer.
"Back to Black" é seminal.
Foi-se.
Dane-se minha recente torcida por vê-la comportadinha cantando bem no Brasil.
Só agora, finalmente, minhas esperanças de vê-la velha e feliz acabaram.
Descança em paz, Amy!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Meia Lua

Brilha ainda
No amanhecer

Será
Que ainda vai estar ali
Ao meio dia??

Vem um avião
Descendo "devagarinho"
E passa sobre a estrada
Para descer ali
Em Congonhas.

Lista de ônibus fretados da Zona Sul

Nunes, A Service
RC Tur
Breda, Breda, Breda

Piracicabana, Osastur
Julio Simões
Urubupungá

Santo Ignácio, Style Bus
Gatti, Sussantur e
Breda, Breda, Breda!

Capuz e boné

Na Avenida do Café
Vou tomar café
Com meus manos
De cabelos espetados e
Mochilas orientais

As mulheres com sacolas
As moças com bolsas

Cuidado prá não tropicar
Nos desníveis das calçadas!

O que escreve esse homem?

Talvez
Perguntassem
Os transeuntes
Me vendo escrever

Ou os parados
Esperantes
Naquela madrugadinha

Centro Empresarial do Aço

Colunas externas tubulares
Prateadas
Fachada de vidro
Com filme verde
Vigas I e H

Luz verde lá num andar mais alto
Na noite
E amarelo de sódio
Aqui no chão

Um homem
Sozinho
Caminha!

terça-feira, 19 de julho de 2011

Vertente

Sinal do rádio
Some
Quase silêncio

Brenhas, pirambas
Encostas, escarpas,
Tambés, cascatas
Escadas de drenos
Muros de arrimo

Sol nos musgos das pedras
Precipícios
Com vales brancos
De névoas

E a visão primeira
Das águas da Baixada!

Bananeira de macaco

Coração roxo claro
Coroa
Apontada ao céu
Com bananinhas adornando
Rodeando em dedos

Será que macacos as comem?
Será?

Coração roxo claro
Bonito
Entre os mil tons
De verde

Meu romance

Já é meio velho
Já faz um quarto
De século

No fundo "ela é minha menina
E eu sou o menino dela"

Faltou castelo, boda de revista?
Faltou estouro de fogos?

Com dois filhos homens se criando
Casas e cidades
Apoio condicional nas graves crises
E dinheiro no banco
(Não somos ricos
Mas não sonhei ter tanto)
Só quero mais ver sua íris
Sem óculos...

O que mais nos falta??

A uma amiga

Vivi inventa alegria
Vive intensa euforia
Veio viu e vence!

Amor sem sexo
Da amizade
É o nexo

Um boteco velho e acolhedor
Um boteco com flora
Seu projeto para Ribeirão
Agora

Cerveja boa trincando
Uma carta com dez petiscos
Tinindo
E dois "pastel"!

Cenário místico
Do bate papo
Palavras molhadas
Na noite
Do Itaim Bibi

sábado, 16 de julho de 2011

Amigos do Cristo Rei

Justo quando declinava
A quantidade de unicampices
Vem a turma de Marília
A encher de novo a caixa
Postal
Eletrônica

Sem mágoa lá fui postar
Homenagem à dona Naly
E às mães que ali
Ensinaram
Aos pais

Como o seu
Fuad!

Exílio

à Rodolfo Franco

Vi no vídeo tua íris clara
Nas feições abrandadas pela barba
E pelos anos
A tristeza da mirada
Que guardava tetos
De Madrid ou Mérida

E que te fizeste castelhano
Com o banzo ao contrário
Pois teu "Almanak" antigo
Tem a data de nosso centenário

A ironia de teu patrinômio
Nessas plagas é o tempero
Da nostalgia que decerto sentes

Da praia grande e das campinas
E, quiçá, dessa São Paulo
De onde choro e canto
Em nossa saudade

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Como vai sua vida?

Reencontro o amigo
De longa data
E lasco a pergunta

Sincero
Ele manda:
"Uma chatice!
Preciso me apaixonar..."

Sabia
Que ele
É sábio!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Purificar a Plínio de Queiroz

Ponto de caminhoneiros
Que carregam o Brasil nas costas

No chão
Sujeira:
Casca de mexerica e banana
Todo tipo de embalagem
Garrafas PET demais

Uma lama negra
Misto de fertilizantes
Água suja, graxa, açúcar
E sei mais lá o quê
Grudada nos paralelepípedos

E o pobre corguinho
Que separa a Vale da rua?
Judiado!
Quilos de plásticos por metro quadrado

Vamos
Purificar
A Plínio de Queiroz?

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A uma xícara de café

Arábica
Quentíssima
Forte
Negra
Um pouco doce
Amarga
Cheirosa
Cremosa

Mexo

E faço zigzag
Com tons de marrons e amarelos
Na espuminha

A uma passante (a la Baudelaire)

No desvão

Entre as costas do motorista do ônibus
Frisos das janelas e placas

Descendo a Nove de Julho
Perto da Lorena

Vinha
A linda
Morena
Moça

Palpitou meu coração

E passou!

Largo do Arouche

Climão anos 60, tragédias Joélmicas, Edifício Pekelman.
Segurança no Projeto da Progen, mas não sei se lá é seguro não.
Esquece.
Vou para lá, já, de busão e metrô.
Vou.
Cheio de amor eu vou.
É a prova, junto com a alegria, dos nove.
Escuto uma canção.
Emociono-me.
Uma voz, um sentimento.
Preciso me trocar e sair.

Mais leve que a brisa.

domingo, 10 de julho de 2011

Repetindo para ficar bem claro

Nós, OS BANDEIRANTES, estupramos as matas.
Metemos as quilhas das ubás nessas iguaçus.
Domamos da melhor e da pior forma o gentio.
Jurubatamos os Pinheiros e tamanduateamos os Tietês.
Daí aos Paranás e Paraguais foi só seguir o Peabiru e o caminho de Guairá.
Até que essas quilhas das ubás arredondaram a vertical.
Fizeram um arco com o Meridiano de Tordesilhas.
A flecha zuniu da corda retesada.
Os Espanhóis nos usurparam a Prata e o Ouro dos Andes.
Nos deixaram com a "a pior parte" das "Índias".
Hoje essa América do Sul.
Lá no Pacífico, hispanofalantes roem o osso de suas montanhas tão ricas.
Mascam ao sul o doce das pastagens patagônicas e se molham em florestas araucanas.
E olhamos com amor para os irmãos cisandinos.

Nós, lusófonos atlânticos, nos esbaldamos desse lado da cordilheira.
E rimos espertamente.

Bandeirantes, vergando a vertical, embarrigando o Brasil!

Paulo Bonfim:

“A última bandeira parte
da clareira do Ibirapuera.
Homens levam a rosa dos ventos
tatuada nos gibões
e botas principiam a tingir-se
de distância.
Os noivos do horizonte
penetram a dimensão do sonho.
Mestre-de-campo, Victor Brecheret comanda
seus mamelucos de granito.
Abre-se o ciclo da imortalidade.”

Guilherme de Almeida
“Brandiram achas e empurraram quilhas,
Vergando a vertical de Tordesilhas”.

São quatro horas da tarde é Domingo

Hoje é domingo
Pede Cachimbo
Cachimbo é de ouro

Bate no touro
O touro é forte

Bate na gente
A gente é fraca

Cai no Buraco
Buraco é fundo

Acabou-se
O Mundo!

Domingo, e digo mais

Antepastos
Pão
Mais
Vinho em profusão
Bacalhoada rica
Arroz e brócolis
Mais
Bolo de aniversário
Licores todos
Agora um Cointreau
Um cigarro
E transar!

Depois
Dormir

O sono dos justos.

Ao irmão cadete e grandão

Em 1974 R. estudava na 4o ano do Curso Primário Anexo ao Instituto de Educação Monsenhor Bicudo, lá em Marília.
Na aula de 21 de Maio veio a notícia do natalício de seu irmãozinho, M.
O nenê, que R. tanto acalentou, cresceu.
E como!
Ontem reapareceu de Campinas e passou o dia.
Feirinha de antiguidades que ele tanto gosta.
Almoço no Vino, cervejas especiais.
A família reunida.
Um café, um fumo. Passeios.
Um cinema louco: "Gainsburg, une vie heroique".
Foi embora à tarde, cedo prá mim.
E não foi triste se lembrar de tudo.
Foi e ainda é manhã e infância em meu coração!
Viver é mirar o futuro.
Saudade já tenho demais.

sábado, 9 de julho de 2011

REvólver

Revolver
RE volver
Ré Vólvêr
Re vou ver!

Nood

Asian fusion despretensiosa e boa, mas os serventes estavam muito crus.
Macarrão grosso e fresco, caldo, lámen, ramen.

Já é Sábado!

Pela manhã, o mano e eu
Vamos prá
Benedito
Calixto

Bora dormir
Prá acordar cedo!

Valeu!

Sou Terráqueo!

Nenhuma alma
Me extranha

Todos na mesma nave
Todasme intranham.

Viajando no tempo

"Eu nasci há dez mil anos atrás"
E já vivo dez outros mis
Na frente!

Nós somos trogloditas perto do nosso futuro!

Mensalidade atrasada

Depois de meses, aparece mensalidade atrasada da escola de um dos filhos.
Passou do limite e o pagou não pagou, nem avisou.
Nem a escola percebeu rápido.
Banco Itaú foi filho da puta!

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Pola Oloixarac: assim até eu vou na Flip!

La misteriosa sociedad de las intelectuales rebeldonas
Roka Valbuena
29.07.2009



Un intelectual anónimo alertó, con un susurro, que un grupo de mujeres
planea un ataque artístico. Ese tipo se refirió vagamente a un grupo de escritoras jóvenes, agresivas autoras de libros, de poemas, intelectuales bien formadas en lo mental y en lo físico, y con parcial presencia mediática. Y ellas, según parece, darán un golpe cultural. Se ha informado que estas escritoras planean, en las sombras, un movimiento. No un movimiento clásico, de esos articulados en torno a propuestas literarias y a los géneros narrativos, sino un movimiento cultural articulado en torno a los géneros humanos. Hablamos de un movimiento de escritoras que pretende luchar contra la misoginia en los medios culturales. Buscan derrocar el poderío masculino. El golpe, se puede deducir, tiene aroma a sexo. El sexo vende. De inmediato se activaron las campanas sensacionalistas y un reportero, una pequeña ardilla masculina, se puso el overol y salió a investigar.

Las preguntas abundaban: ¿quiénes forman este movimiento? ¿Odian a los escritores hombres, a los editores hombres? ¿Qué estrategias de combate planean? Tras una serie de acciones de índole policial se comenzó a armar un puzzle. Primero el detective apretó contra la muralla a su fuente anónima. Ese incompetente, ahorcado al cuello, disparó un nombre: Pola Oloixarac. Ajá, Pola, masculló el investigador, autora del libro Las teorías salvajes, reconocida intelectual a la moda, de maquillaje colorido y frases justamente salvajes. Oloixarac sería la líder. La difusa leyenda dice que Pola Oloixarac un día estaba en una reunión de intelectuales y sufrió un ataque sexista que le generó un trauma hormonal. Su novela recibió una crítica despiadada porque ella es linda. Oloixarac, a quien el lugar común del mundillo literario la ha calificado como la Fogwill con pollera, sacó el fusil. Contactó a otras escritoras. Contactó a Cecilia Zsperling, activista de la cultura, autora de la novela Selección natural. A Sonia Budassi, periodista más bien pacífica y autora de Los domingos son para dormir. A Mariana Enríquez, destacada periodista y autora de muchos libros. Y la explosiva Pola propuso la guerra. Igualdad en los medios culturales fue la consigna. Cultura sin genitales. Ya el feminismo ilustrado tomaba forma.

Una habló. Pola Oloixarac, instalada en la clandestinidad, pareció inubicable. El detective optó por encarar a Zsperling. “¿Cuál es el plan?”, le lanzó desde un locutorio que no deja huellas. Zsperling titubeó: “No sé si deba hablar”. “Usted puede”, insistió el periodista suavizando transitoriamente los modales. Y allí esta activista lanzó el estribillo del complot: “Queremos que la gente de la cultura sea menos machista”.

Szperling se refirió a que en los tiempos actuales, sí, se han abierto espacios para las mujeres, pero menos en el área de la cultura. Cultura, que debiera ser una de las áreas progresistas, no ha hecho avances. Dijo que los columnistas de los suplementos culturales son mayoritariamente hombres. “¿Cuántas columnistas mujeres hay?, ¿cuántas, eh?”, preguntó al aire, porque evidentemente no era una pregunta dirigida al minúsculo detective, sino a toda la Argentina. Reclamó que la ironía parece territorio masculino, que hay un consenso social de que la literatura está en manos de los hombres y que las críticas literarias masculinas usualmente no las benefician. Y allí recurrió a una estadística que cruza todas las áreas: “Las mujeres tienen que hacer cinco veces más que los hombres para obtener reconocimiento”. “¿Es guerra de los sexos, Szperling?” “No”, dijo. “No es la guerra de los sexos, pero hay cosas que se deben cambiar.”

Las estrategias, de momento, están en estudio. Se planea informalmente desde hacer una actividad lúdica, como una subasta de chongos, hasta un proyecto de ley que imponga la igualdad por decreto. No descartan piquetes, dijo Szperling. El investigador se impactó e imaginó a unas mujeres aguerridas, con peinados espectaculares, que detenían el tráfico de la 9 de Julio con pancartas que promueven a nuevas columnistas en los suplementos de cultura.

“Deme nombres”, impuso el detective. Y el grupo terrorista engordó: Mercedes Halfon, Fernanda Nicolini, Marina Mariasch, Eugenia Zicavo, Celia Dosio y una misteriosa intelectual llamada Evelyn. Se mezclan plumas de origen diversos: periodistas que escriben poesía, escritoras que escriben reportajes, casi todas con blogs brillando en el cosmos, y todas, en fin, son potenciales columnistas de la nueva era. El número es un clásico: diez revolucionarias forman el Frente Guerrero. Diez, un palo y un orificio. El número más igualitario de todos.

Cronología. La primera reunión fue en abril y, para evitar sospechas, se juntaron en un restaurante que tiene una comida muy alejada de la gastronomía argentina. Se juntaron en Ermak, un restaurante de comida rusa. Hasta allí llegó una fracción del comando. Mariana Enríquez, Sonia Budassi, Cecilia Szperling y Pola Oloixarac. Discutieron acerca de esa obsesión. Los columnistas casi siempre son hombres. Decidieron de inmediato tomar medidas artísticamente violentas. Se instauró el movimiento al primer brindis. Eso sí, aunque la cita parecía haberse realizado con sigilo, las guerrilleras cometieron un error. Una foto de la reunión circuló por internet. En ella se ve a las intelectuales en una pose combativa, fumando cigarrillos con decisión, mirando desafiante a la cámara. Esa foto pasará a la historia.

El movimiento decidió ir rotando lugares. Nunca repetirían un mismo sitio. La segunda reunión fue en la casa de una de ellas. A esa cita llegaron las nuevas incorporaciones y el debate fue más destemplado. Las reflexiones se hicieron a los gritos, hicieron chistes sobre los intelectuales hombres, los desplumaron, hablaron todas a la vez y, se puede especular, en medio de aullidos dejaron en claro el reinado de la mujer. Fue un éxito. El compromiso tomó seriedad. Y se pactó una cita cumbre para el breve plazo. La cumbre todavía no se ha realizado. Pero es inminente.

Al detective sólo le faltaba hablar con la líder. Y, tras muchas gestiones de alto nivel, el investigador cruzó unas palabras con ella. La Che Oloixarac lanzó unas sentencias por un teléfono.

Pola Oloixarac, desde la clandestinidad, enseguida lanzó una frase colorida para referirse al comando: “Es una suerte de espíritu que emerge”. Y como una generosa Napoleón contemporánea redujo su rol. No hay líderes, dijo. El Comando Revolucionario será horizontal. El detective, desesperado, declaró sentir empatía por el movimiento. Ofreció sus servicios. Oloixarac resolvió como un buen comandante: “Lo someteré a la voluntad democrática. Pero estamos abiertas al intercambio de ideas con los hombres. Estamos abiertas a muchas cosas con los hombres. Estamos muy abiertas, en realidad”. Y luego Pola, tras advertir que la vida del detective estaba en peligro, cortó.

Todavía nadie ha hecho la cuenta de la cantidad de testículos que están circulando en los espacios culturales. Se podrá discutir si el movimiento es pertinente o no. Pero ya es claro. El movimiento de intelectuales por la igualdad en los espacios culturales ya está constituido. Quieren una cultura sin genitales, pues, se sabe, los genitales se pueden usar para otra cosa.

Fedeu pro Zé Dirceu!

Mensalão
José Dirceu pode ser condenado a 111 anos de prisão; PGR considera mensalão a mais grave agressão aos valores democráticos.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/07/08/jose-dirceu-pode-ser-condenado-111-anos-de-prisao-pgr-considera-mensalao-mais-grave-agressao-aos-valores-democraticos-924868506.asp#ixzz1RZOiKeI7
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Quantos países há no mundo hoje em Julho de 2011?

Pegue sua lista com n países (há várias: da ONU, da FIFA, do COI, etc).
Agora são n+1!

O Sudão do Sul se tornou oficialmente às 18h01 desta sexta-feira, no horário de Brasília, (0h01 de sábado no horário local) o mais novo país do mundo, ao se tornar independente do restante do Sudão.
Nas ruas da capital do país, Juba, centenas de pessoas comemoraram a independência logo após o horário oficial da separação do norte.
Segundo o enviado da BBC a Juba, Will Ross, às vésperas do nascimento do país as rádios tocaram sem parar o hino nacional sul-sudanês, composto por estudantes locais.
O país nasce a partir de um acordo de paz firmado em 2005, após 12 anos de uma guerra civil que deixou 1,5 milhão de mortos. Em janeiro, 99% dos eleitores do Sudão do Sul votaram a favor da separação da região, predominantemente cristã e animista, em relação ao norte, governado a partir de Cartum, onde a população é em sua maioria muçulmana e de origem árabe.

Irlanda, Grécia, Portugal e Itália: a lama vai transbordar!

Borsa giù del 4%, precipita Unicredit
I mercati scontano l'indebolimento di Tremonti. Moody's promuove la manovra ma si chiede se sarà realizzata.

Il ministro dell'Economia Giulio Tremonti (Ansa) MILANO - Attacco speculativo senza precedenti sul mercato finanziario italiano, reso più vulnerabile dalle incognite politiche dopo la bufera che si è abbattuta sul ministro dell'Economia Giulio Tremonti con l'arresto del suo ex consigliere politico Marco Milanese. Tremonti è considerato dagli investitori internazionali il garante del rigore dei conti pubblici e le voci di dimissioni del superministro che si sono rincorse per tutta la giornata hanno contribuito ad affossare i prezzi. Il quadro non è stato confortato dal clima internazionale che risente tra le altre cose delle preoccupazioni per le difficoltà delle banche europee a superare gli stress test. Il risultato è il tonfo di Piazza Affari del 3,8% (-3,47% in chiusura) e un nuovo record negativo per la forbice tra Bund e Btp che si è allargata fino a 2,47 punti percentuali o 247 punti base. Un affanno che preoccupa il governatore della Banca d'Italia e presidente in pectore della Bce, Mario Draghi che si spende a favore della manovra varata dal governo e spinge la Consob a monitorare le ondate di vendite in Borsa, dove sotto pressione ci sono soprattutto le banche e in particolare Unicredit arrivata a perdere il 8%.

Vó Bel, afinada e meiga!

http://www.youtube.com/watch?v=JgEa2tUtm0M&feature=player_embedded

"Contraste", do Noel Rosa, que picardia!

É cruel, é cruel este contraste
Que me faz ficar tão triste:
Vais sair por onde entraste,
Descendo por onde subiste!

Foi com muito sacrifício
Que eu te dei um barracão
O dia do benefício
É véspera da ingratidão

Tu tens tanta falsidade
Já vendeste tanta gente
Que eu creio ser verdade
Que Judas já foi teu parente

Abusaste do meu nome
Deste sempre cola errada
Mas tu vais morrer de fome
Com tua conversa fiada

Vou fazer tua desgraça
Hei de ser teu inimigo
Acabando com a cachaça
Também eu acabo contigo

Quando eu mandar no jogo
Hás de ter entrada franca
Jogo fora o pau-de-fogo
E tu não abafas a banca

Começaste me humilhando
Me fizeste de capacho
Mas agora estou mandando
E tu já ficaste por baixo.

João Pessoa é massa!

Não conheço, mas quero ir logo!

João Pessoa é um município brasileiro, capital do estado da Paraíba. É conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas, E assim João Pessoa é conhecida como "A cidade onde o Sol nasce primeiro nas Américas".
Fundada em 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil e também a última a ser fundada no país no século XVI. O município é também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelas suas praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca.
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo. Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, a cidade perderia apenas para Paris.[11]
Como de Costume, João Pessoa é uma cidade muito limpa e organizada, agradando assim os turistas que a visitam e aos próprios moradores. João Pessoa também é uma das capitais da qualidade de vida na Região, possuindo diversos locais que melhoram a qualidade de vida da população, citando o exemplo das praças que apresentam equipamentos de ginástica, ciclovias e também o fechamento de parte da orla para caminhadas nas manhãs (das 5 ás 8 horas da manhã), além disso é a capital menos desigual do Nordeste segundo o IPEA, com o índice de GINI 0,63.[12]

Etimologia
No ano da fundação do município, no 5 de agosto de 1585, a padroeira do município, Nossa Senhora das Neves, foi a homenageada, dando o primeiro nome ao município, "Povoação de Nossa Senhora das Neves", variando para Cidade de Nossa Senhora das Neves em 1589 e Cidade de Filipeia de Nossa Senhora das Neves em 1600, em homenagem ao rei Felipe da Espanha.
Logo após a sua conquista pelo os Países Baixos a cidade passou a se chamar Frederikstadt, a partir de 1635. Depois do declínio da Nova Holanda e com a saída dos Neerlandeses, a cidade retoma o nome de Cidade de Nossa Senhora das Neves em 1655.
Depois passando para Cidade da Paraíba em 1817. No dia 26 de Julho de 1930, o Presidente da Província, João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, é assassinado no Recife. Com isso, atendendo ao apelo do povo, a cidade passa a se chamar Cidade de João Pessoa.[13]

História
Foi fundada em 5 de agosto de 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, a santa do dia em que foi firmada a aliança com os Tabajara (5 de agosto) (depois da aliança com os Tabajara, demorou ainda 3 meses para ser fundada, de fato, a cidade). João Pessoa já nasceu com o status de vila, jamais vivendo a condição de cidade, fato esse ocorrido porque foi fundada pela cúpula da Fazenda Real numa Capitania Real da Coroa Portuguesa.[carece de fontes]
Com o passar do tempo, foi recebendo várias denominações: Filipeia de Nossa Senhora das Neves, em 1588, homenageando o rei Filipe II de Espanha, quando da União Ibérica, período em que o Reino de Portugal foi incorporado à coroa espanhola. Durante a ocupação holandesa, entre 1634 e 1654, designou-se Frederikstadt (Cidade de Frederico ou Frederica), em homenagem ao Deus de Orange, Frederico Henrique.
Com a reconquista portuguesa, passou a chamar-se Cidade da Parahyba. Por conta de uma visita temporária de D. Pedro II do Brasil à cidade em fins de 1859, recebeu provisoriamente o título de Imperial Cidade.
Sua denominação atual, João Pessoa, é uma homenagem ao político paraibano João Pessoa, assassinado em 1930 na cidade do Recife, quando era presidente do estado e concorria, como candidato a vice-presidente, na chapa de Getúlio Vargas. O fato causou grande comoção popular, sendo praticamente o estopim da Revolução de 30, embora se discuta se realmente houve motivação política no ato, que foi executado por João Duarte Dantas, cujo escritório fora invadido por tropas governamentais, tendo sido suas cartas amorosas à professora Anayde Beiriz trazidas a público.
A Assembleia Legislativa Estadual aprovou a mudança do nome da capital em 4 de setembro de 1930. Há algum tempo, cidadãos pessoenses discutem a possibilidade de rever a homenagem e substituir o nome de João Pessoa por outro, entre os quais, figuram "Paraíba", "Filipeia" e "Cabo Branco",[14] sendo que alguns movimentos até manifestam apoio à ideia de um plebiscito para tal nomenclatura ou uma consulta popular, como faz atualmente o Coletivo Cultural Anayde Beiriz, projeto em andamento do Movimento Paraíba Capital Parahyba;[14][15] entre outros argumentos, alega-se que a mudança de nome (assim como a alteração da bandeira estadual), em 1930, foi realizada em um momento de comoção e de instabilidade social, quando vários adversários políticos do grupo de João Pessoa foram presos e mortos. Acrescenta-se ainda que não há consenso sobre as virtudes de pessoa e de gestor público as quais confeririam o mérito ao ex-presidente da Paraíba (na época, denominação para o cargo de governador) para tal homenagem. De outra parte, os defensores da manutenção do nome argumentam que João Pessoa foi político exemplar e combateu o coronelismo e as oligarquias.
A cidade de João Pessoa nasceu nas margens do rio Sanhauá, a partir de onde subiu as ladeiras em direção ao que hoje é o Centro. A expansão urbana ocupou a antiga área rural. A partir da segunda metade dos anos 70, com a ascensão da orla marítima, a economia da área perdeu um pouco de sua importância de outrora. No que diz respeito à arquitetura, os bairros do Centro comportam a maior parte das áreas que são objeto de tombamento pelos órgãos de proteção ao patrimônio, dentre elas, o Centro Histórico, Rua das Trincheiras e as proximidades da Rua Odon Bezerra, no bairro de Tambiá.

Economia
João Pessoa é a cidade com maior economia do Estado da Paraíba, tendo um PIB duas vezes maior que a segunda colocada, Campina Grande. Com dois distritos industriais em desenvolvimento, um na BR-101 e outro no bairro de Mangabeira (João Pessoa).
O turismo é um grande produtor de renda e gerador de empregos, além do comércio, que também possui grande participação econômica na cidade.
[editar]Parque industrial
Há um parque industrial complexo, formado por diversos segmentos: alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, bentonita, cimento, concreto, couro, metalúrgico, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, tecnologia da informática, dentre outros. João Pessoa possui o maior parque industrial do estado da Paraíba, destacando-se algumas indústrias de renome internacional, como a AmBev, Coca-Cola, Euroflex, Vijai Elétrica, Coteminas e a British American Tobacco
[da Wikipedia)

PR ou PL é a mesma coisa!

De novo "O Boy" de Mogi das Cruzes, o Waldemar da Costa Neto.
De novo o Mensalão do "Partido da "Ética" Liberal".
Precisamos pagar o jatinho e as ex mulheres desse filho da puta, aliado, mas filho da PuTa.
Ainda e sempre as obras rodoviárias, desde Mario Andreazza, Jarbas Passarinho e indo dar em Anderson Adauto, de Uberaba, e esse que saiu, do Amazonas, que nem quero aprender o nome.
Vai prá rua, ladrão!

Início do Sabah

Chego cedo em casa vindo aperreado ontem de Cajati, hoje de Cubatão.
Funcionário rubicundo e alegre.

Pego a Menorah e o Tifilah.
E é claro
A Torah.

Vinho!

Deus descerá na Terra.
Para mim!
Pelo menos.

Meu sogro fez e faz 75 anos!

Seu Pedro
Pedro Oscar Cardoso
(que é rima
interna
em si)

A vida do sogrão
Já tem uma Boda
De Diamante!

Que ele chegue aos 100!

Nunca o abracei
Nem beijei
Como queria
A um pai!

Não tenho Pai!
Mas o sogro
Me cai bem!
Não é ogro!

Felicidade,
Paizão!

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Pariquera Açu

Como uma foto velha
Do álbum da minha alma
Essa pequena cidade
No Vale do Ribeira
Se conserva

Suas casas
Seus bares
E restaurantes
Seu Hospital
E o novo Hotel Joli

Não consigo reconhecer
O jovem que quase morou aqui

Mas a Batata Suíça
Do Verdespaço
Continua supimpa!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Garoa Bailarina

Brownianas e gélidas
Difratando, divergindo e refletindo a luz
Amarela de sódio
Por sobre a coberta da parada dos fretados
Sob o poste do lado de lá da rua

Através de uma nesga
Que minha vista furava atrás do ônibus
Da Breda

As gotas
No geral descendo verticais
Meio horizontalmente
De lá prá cá
E vice versa
Dançavam!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Cosmopolita

Prum caipira de Marília
Sou privilegiado

Na cabeça e no peito
Muitas cidades
Acomodo

Sofisticadas:
Londres, Paris, Nova Iorque

Medianas:
Liège, Santos, Saint Louis

Modestas:
Moulay Abdelah, Barra do Turvo,
Marechal Deodoro, Agios Nicolaos
E Vera Cruz

Sem falar por exemplo
Em Picos, no Piauí
Onde não tive a honra de pisar!

De novo o Sol

Mesmo frio ainda
O reaparecimento do Sol
Lava uma mágoa
De nostalgias tardias

Espanta o banzo
Afasta da vertigem
De cair no precipício
Da morte, do esquecimento!

Atrás da Billings
Ou já à pino
Lá sobre São Paulo de Luanda
Entre as nuvens
Sobre a mata escarpada

Sol é luz nessa alma escura.

Unicamp 80

Vem uma mensagem
Desse grupo do Facebook
Que algum contemporâneo criou

Vem cem mensagens
Daltson, Luiz martins, Dionei,
Ema, Jeferson, Carô, Caio,
Gis, Rodolfo, Miltão,
João, Sandra, Regininha

Saudades de todos
A começar de eu moço
Que não parecia "engenheiro"

Alguns mais outros menos
Mal ou bem curtidos
Poucos mortos

Estamos todos bem!