Duas e cinquenta da madrugada do dia 25 recebi o telefonema do Álvaro Godoy.
Emoções antigas, reencontros. Depois liguei de novo para ele, em Marília, já voltando para Jacarezinho. Dezoito anos se iam sem nos falarmos.
A vida é ponte, o passado se liga ao presente e ao futuro.
Ele foi ver o pai do Camillo de Moraes Bassi, o seu Lívio, que parece que está nas últimas, para nossa tristeza, e chorou. Esqueci de perguntar de Dona Marli, sua mãe...
Sempre podemos resgatar amigos, conversas, olhar para trás sem rancor, com o coração aberto e ver que aqui dentro temos sempre a mesma idade, um tempo esquisito, que insiste em não passar no meio do turbilhão que é viver.
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