Um eu tenho certeza que lê e quiçá comentará.
O outro eu acho que lê e por isso mando o recado.
O recado é contenção, mas euforia contida.
Por ver que não preciso perder os amigos por quereres, mas devo saber calar e escutar suas mudas reprovações.
E entender que dedos em riste não nos convém.
Devemos espalmar-nos, apertarmos as mãos e estreitar os abraços.
De amigos irmãos de fés, de outras plagas, de memórias e possibilidades de rendenções perpétuas.
Pois "amigo é prá se guardar", "amigo estou aqui", "mas é muito bom saber que você é meu amigo" e por aí afora, vida afora, a fora estarmos distantes dentro do peito vos carrego.
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