Pequena odisséia marroquina: trabalhar com bérberes arabizados, numa empresa estatal, mineira e arcaica em mil sentidos, e moderna em alguns...
Um complô: eles não dizem nada e esperam que não adivinhemos ou descubramos; temos o dever moral de tudo saber, mas sem muitas ferramentas, falta de liderança inclusive!
A crise financeira e a queda do preço das commodities vira um pouco o jogo, traz toques um pouco inesperados, complica alguns aspectos e pede mais eficiência e controle, o que talvez seja bom para o dia a dia, menos desperdicio, um pouco mais de gestão eficaz, quem sabe maiores desafios?!
O exilio duro, as amenidades do verão passadas, agora as chuvas e o frio do outono, inverno ainda por vir...
Tudo esquecido por enquanto: largar isso e se refestelar nas festas de fim de ano no Brasil, depois Madrid e Canarias; os problemas marroquinos ficam para o fim de Janeiro de 2009. Entrar na segunda antevendo o sabado: aeroportos, conexões, Cumbica!
Balanço otimista: sobrevivi a uma etapa importante, saltei obstaculos, fiz o que devia ter feito, venci mais uma vez. Entre os tropeços, não é pouco!
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