Quem já teve pai tacanho sabe a merda que dá.
Violência doméstica marca fundo, demora para cicatrizar.
Por outro lado, digo para além do caso pessoal do matuto pai do Thiago (o personagem do filme), isso se dá sempre mais em lugares atrasados, onde há submissão feminina e onde o poder da lei (polícia, juízes, mesmo educadores) é menor ou inexistente.
O Brasil do lado ruim de Mutum precisa ficar cada vez mais reduzido, ir minguando...
Precisamos (e estamos tendo) pais melhores, pois as mães quase sempre o foram.
É o tal poder feminino: nós homens estamos ficando mais "mulher" nesse sentido, e isso nos engrandece.
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