Se não existe temos que criar.
Um Brasil cordial, que abre portas, que promove o negro, que trata todos como gente, que não liga para a sexualidade alheia.
Um Brasil sem armas, industrializado, inovador, criativo, com música do nível que fizemos no século XX, com teatros, orquestras, escolas com laboratórios, faculdades públicas de nível.
Hospitais limpos e modernos, ruas e rodovias sem buracos.
Vou morrer sonhando.
Sem brucutus.
Sem quem avance os sinais e ponha os outros em risco ou os humilhe.
Onde mulheres possam andar de madrugada sem medo de perder a carteira, o celular e, muito pior ainda, serem estupradas.
Vou morrer sonhando.
Um Brasil cordial, que abre portas, que promove o negro, que trata todos como gente, que não liga para a sexualidade alheia.
Um Brasil sem armas, industrializado, inovador, criativo, com música do nível que fizemos no século XX, com teatros, orquestras, escolas com laboratórios, faculdades públicas de nível.
Hospitais limpos e modernos, ruas e rodovias sem buracos.
Vou morrer sonhando.
Sem brucutus.
Sem quem avance os sinais e ponha os outros em risco ou os humilhe.
Onde mulheres possam andar de madrugada sem medo de perder a carteira, o celular e, muito pior ainda, serem estupradas.
Vou morrer sonhando.
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