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quinta-feira, 10 de maio de 2018

Amor

Sei que isso será interpretado com mais uma ingenuidade da minha parte.
Mas não posso fugir à minha naturza.
Proponho que o amor dirija o país.
Se mesmo fugindo à regra, não só eventualmente, ainda somos um povo cordial e supostamente todos estamos nesse embate por um suposto bem comum...então chega de ódio.
Quero amar o coxinha fascistóide que quer acabar com os petistas.
Quero que ele me ame.
Quero de verdade que saiamos às ruas não em dois ou mil partidos.
Quero para além do meu e do seu partido, um sociedade só.
A sociedade está partida.
Vamos entender isso e vamos amalgamar.
Não sei o que propor, que ações tomar.
Mas não posso subverter meu coração.
Quero amor entre os brasileiros, como entre todos os humanos.
Como disse Jesus, precismaos amar o semelhante como se fosse a nós mesmos que amáramos nesse outro ser.
Não aguento mais tanto ódio.
Quero o amor.
Estou voltando para São Paulo, não sei como vou encontrar a minha cidade, meu estado e meu país.
Mas não quis, ou não pude, tomar a decisão de me exilar e ficar longe dessa batalha.
A batalha do amor.
Do amor vencendo o canhão.
Da flor na pedra prestes a nascer.
Quero me despir dos meus sentimentos de reação.
Essa luta é de classes, mas é com amor.
Quero, precisamos, de reconciliação.
Pobres e ricos e remediados.
Sei o quanto é vago e parece inatingível.
Mas não tenho mais nada a a propor.
Fazer tudo com amor para ver se daí nasce alguma boa.
Pois o que está aí é contrário.
Temos que nos achar como pessoas amorosas sempre.
Senão o fim estará próximo.
O fim do sonho de um Brasil feliz.

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