No meio de uma realidade distópica, me ocorrem os sonhos que acalentávamos.
Um sonho onde a terra fosse de todos, os frutos do trabalho arduamente ganhados por todos e repartidos.
A paz mundial.
Fim da violência.
Entendimento entre os povos, cuidados com os vulneráveis.
Onde em mim, onde em nós esses sonhos ainda se escondem?
Precisamos deles.
Precisamos esquecer esse "farinha pouca meu prião primeiro".
Precisamos acreditar na justiça, no legislativo e no executivo, já que o mundo ganhou dimensões tais que não existe a possibilidade de auto-governo.
Não vai ser fácil acordarmos do pesadelo que se tornou viver.
Mas enquanto não fechamos os olhos definitivamente, vamos lutando aqui e ali.
Tentando reencontrar os meninos que sonhavam coletivamente com mundos melhores.
Não pode ser esse o fim.
Não pode não haver fim para as penas que nos aplicam.
Seria a humanidade esse tal fracasso?
Apartada do melhor de si, relegada a vale tudo.
Deve ser uma ressaca, uma doença.
Espero que tenha cura.
Um sonho onde a terra fosse de todos, os frutos do trabalho arduamente ganhados por todos e repartidos.
A paz mundial.
Fim da violência.
Entendimento entre os povos, cuidados com os vulneráveis.
Onde em mim, onde em nós esses sonhos ainda se escondem?
Precisamos deles.
Precisamos esquecer esse "farinha pouca meu prião primeiro".
Precisamos acreditar na justiça, no legislativo e no executivo, já que o mundo ganhou dimensões tais que não existe a possibilidade de auto-governo.
Não vai ser fácil acordarmos do pesadelo que se tornou viver.
Mas enquanto não fechamos os olhos definitivamente, vamos lutando aqui e ali.
Tentando reencontrar os meninos que sonhavam coletivamente com mundos melhores.
Não pode ser esse o fim.
Não pode não haver fim para as penas que nos aplicam.
Seria a humanidade esse tal fracasso?
Apartada do melhor de si, relegada a vale tudo.
Deve ser uma ressaca, uma doença.
Espero que tenha cura.
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