Quando a deixei não faltaram contatos.
Sabiam que a sanidade dela dependia da minha presença.
Quando minha sanidade dependeu erroneamente da presença dela, o que fizeram?
Viraram as costas.
A menos da mais idiota e compulsoriamente credora entre vós.
Essa veio cobrar dívida ilusória.
Ser repugnante.
Até os queridos sobrinhos negaram afago, obnubilados pelos fiéis genitores.
Aos jovens perdôo.
Aos criados, o opróbrio.
Passado enterrado, sigo a neta do holocausto.
Há mais amor na órfã recém encontrada que em toda aquela família que cativei décadas.
Diário Esporádico: escrito por ROBERTO CORRÊA DE CERQUEIRA CÉSAR, um engenheiro escritor, taurino, pai de dois meninos (por quanto tempo ainda?), com cabelo embranquecendo e caindo, ficando cada dia mais cego!
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Pedra, barro, massa Mão, calo, amassa! Levanta parede No ar D a hora Que se levante! Mora dentro F ora Vi...
sábado, 3 de junho de 2017
Para vocês amigos dela
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