Quase digito um SMS.
Cedo.
Seremos amigos, mas só depois que eu curar a caixola.
Há, se não um diálogo, uma conversa entre nós que continua.
Ao menos da minha parte.
Na hora do Uber partir naquela noite fatídica, você ainda teve a magnanimidade de se voltar e desejar boa sorte.
Preciso dela e muito instinto vital.
Conto com seus eflúvios.
Diário Esporádico: escrito por ROBERTO CORRÊA DE CERQUEIRA CÉSAR, um engenheiro escritor, taurino, pai de dois meninos (por quanto tempo ainda?), com cabelo embranquecendo e caindo, ficando cada dia mais cego!
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segunda-feira, 15 de agosto de 2016
Não vou ainda
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