O bom combate
Escrevo para deitar no papel a amargura de meus pensamentos, a inquietude do meu ser e o sabor das minhas alegrias.
Escrevo para lembrar a mim mesmo daquilo que não devo esquecer.
Sento-me frente ao caderno e deixo a mão psicografar as mensagens dos meus eus. Escuto-me mais quando leio do que quando grito. O meu silêncio é ensurdecedor. Por vezes rogo por encontrar um interruptor cerebral.
A mão que escreve é uma boca nervosa, que espalha palavras ao vento e não poupa nenhum evento. Mas é, também, boca que enaltece, que sussurra afagos gentis, que canta letras calorosas e, principalmente, imortaliza momentos únicos.
Somente escrevendo exorcizo meus demônios íntimos. E ao colocá-los para fora, dou-lhes vida, porque, pelo menos assim, a luta é franca.
Escrevo para deitar no papel a amargura de meus pensamentos, a inquietude do meu ser e o sabor das minhas alegrias.
Escrevo para lembrar a mim mesmo daquilo que não devo esquecer.
Sento-me frente ao caderno e deixo a mão psicografar as mensagens dos meus eus. Escuto-me mais quando leio do que quando grito. O meu silêncio é ensurdecedor. Por vezes rogo por encontrar um interruptor cerebral.
A mão que escreve é uma boca nervosa, que espalha palavras ao vento e não poupa nenhum evento. Mas é, também, boca que enaltece, que sussurra afagos gentis, que canta letras calorosas e, principalmente, imortaliza momentos únicos.
Somente escrevendo exorcizo meus demônios íntimos. E ao colocá-los para fora, dou-lhes vida, porque, pelo menos assim, a luta é franca.
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