Pensei que nunca gostaria dessa cidade, de seu trânsito e violência.
Mas como bom converso, agora a defendo acima de tudo.
Pode se dizer que conheço o mundo mais ou menos bem.
E não quero morar fora do Brasil.
E pode se dizer que conheço o Brasil mais ou menos bem.
E não quero morar em outra cidade.
Nem na querida Campinas, menos ainda na indelével Marília.
É coisa de cultura cosmopolita, da qualidade dos serviços e do empreendedorismo dos que aqui habitam.
Dá para sonhar com a despoluição das águas e do ar, com a extensão quase a nível parisiense, novaiorquino ou londrino do metrô e com a distribuição de renda e eficiência policial que nos façam andar tranquilos onde e quando quisermos.
Temos tido tão poucas utopias que essa é uma: trazer a tranquilidade do interior para cá e levar a cultura metropolitana para os rincões.
Equilibrar o Brasil!
E quem disse que o sonho acabou?
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