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terça-feira, 11 de novembro de 2008

Veneza

Voltando dessa cidade, sinto que não há muito a falar de uma cidade já tão decantada por poetas, prosadores e historiadores.
Mas tenho que, então...
Peixe dentro d'água, peixe fora dela (notem que seu mapa é a forma de um peixe), uma cidade lagunar é quase um caso único, sem carros, sem motonetas, mais estranha ainda!
E a riqueza do que já foi o centro do mundo (antes de Sevilha, dominando o Mediterrâneo, já que Lisboa esteve sempre um passo atrás desta no tempo das grandes navegações Atlânticas) gravada nos palácios e igrejas.
Falta-me erudição, mas a "Sereníssima" foi república (posso imaginar que não muito democrática ou popular) antecipando um movimento político que demoraria muito a se consolidar.
Mas vamos a coisas mais leves: caminhar, olhar e andar de vaporetto!
Deixar os olhos e os ouvidos sentirem a fleugma dos locais e a excitação dos turistas.
La vita è bella!

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