Em 1977 cheguei às 5 da manhã e fiquei numa fila do então INPS de Marília para pegar guia para uma consulta médica para as sinusites da minha mãe. Por isso ganhei 20 mangos (já não lembro se mil cruzeiros ou que raio de moeda tínhamos).
Com o dinheiro comprei o álbum duplo do Led Zepellin, o que me colocou num mundo de "heavy metal", ainda então muito melodioso.
O Police veio depois, na faculdade em São Paulo, já meio "new wave", outro lance, mas um "continuum" de algo que tinha a ver com rebeldia, crítica social, liberdades individuais e puro e simples prazer. O lance era "curtir um som": colocava as duas caixas de som da "vitrola" ao lado dos ouvidos e saía do mundo, como meu filho faz hoje com o iPod.
30 anos essa noite...
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