Sanaâ, Houda, Salma, Houria, Ouafa, Safoua, Mouna e tantas outras.
Sao elas que, acordando cedo, estudando e trabalhando duro, como as brasileiras e de outros povos que já passaram por isso, vão queimar os véus, nao aceitar canga de homem e transformar isso aqui num lugar igualitário, alegre e gostoso!
Viva as mulheres e o vinho!
Inshalah!
Diário Esporádico: escrito por ROBERTO CORRÊA DE CERQUEIRA CÉSAR, um engenheiro escritor, taurino, pai de dois meninos (por quanto tempo ainda?), com cabelo embranquecendo e caindo, ficando cada dia mais cego!
Postagem em destaque
"Concreto"
Pedra, barro, massa Mão, calo, amassa! Levanta parede No ar D a hora Que se levante! Mora dentro F ora Vi...
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Justiça seja feita!
Raposa Serra do Sol: a virtude esta no meio dos indios e arrozeiros de boa vontade, que devem haver.
Aborto: crime é obrigar uma mulher a gestar um anencéfalo. Ademais, por qualquer motivo, se uma mulher decidir "tirar" um feto, deve ter apoio psiquico e hospitalar.
Tortura: punam-se os criminosos, que na minha conta devem ser cem na direita para cada um da esquerda.
Aborto: crime é obrigar uma mulher a gestar um anencéfalo. Ademais, por qualquer motivo, se uma mulher decidir "tirar" um feto, deve ter apoio psiquico e hospitalar.
Tortura: punam-se os criminosos, que na minha conta devem ser cem na direita para cada um da esquerda.
terça-feira, 26 de agosto de 2008
Sem tema
Volto ao Marrocos.
Longas horas na noite solitaria.
Falta de acentos no teclado.
Outras faltas, até de tema.
Busca do preenchimento saudavel do tempo.
A vida como um passatempo, um sudoku, um joguinho de celular, uma rodada demorada nos canais azeris, azerbaijanos e poloneses.
Insonia: ficar acordado para quê??
Sono no escritorio e uma blogada.
Ainda longe do almoço, Ramadan chegando semana que vem, vou sentir na pele o jejum diario!
Longas horas na noite solitaria.
Falta de acentos no teclado.
Outras faltas, até de tema.
Busca do preenchimento saudavel do tempo.
A vida como um passatempo, um sudoku, um joguinho de celular, uma rodada demorada nos canais azeris, azerbaijanos e poloneses.
Insonia: ficar acordado para quê??
Sono no escritorio e uma blogada.
Ainda longe do almoço, Ramadan chegando semana que vem, vou sentir na pele o jejum diario!
sábado, 23 de agosto de 2008
Olimpíadas
Pelejarmos por medalhas, com mãos, bolas e quejandos nos faz mais homens que os que pelejam por sangue, com armas.
Todos felizes (ou quase): os chinas com sua inferioridade redimida, os gringos se agarrando como podem, os jamaicanos e caribenhos mais velozes que nunca em sua negritude forte, viril mesmo em suas lindas fêmeas musculosas, como russos e britânicos e europeus em geral, japoneses, etc.
Os argentinos felizes com o fut, nós com o vôlei, a Maureen e o Césão, o bronze solitário do Marrocos, a ocludinha linda do salto em altura da Bélgica, os georgianos e afegãos orgulhosos, etc.
Pequenos grandes heróis, de um mundo que emerge lentamente da bipolaridade: agora será a era de dez pólos: China, EUA, Oceania, Europa, Américas do Sul e "Latina" (seja lá o que isso queira dizer, redima-me João Féres!), a própria África tentando se curar das quizumbas étnicas e perrengues políticos, quem sabe coréias reunidas, os vietnãs já!
Precisamos de uma nova ordem mundial, precisamos de paz (de pé, Senhor Barak Obama, raio do quênia a nos apontar para uma redefinição da liberdade democrática estado- unidense?).
Eu, em minhas últimas horas brasileiras (Barajas e Casablanca me esperam), lanço um olhar saudoso sobre os jogos, sobre a cidade múltipla de São Paulo e sobre o eixo daqui a Uberaba, onde fui a dias atrás. Um olhar cândido e generoso. Um olhar de amor sobre minha terra brasileira, sobre o mundo em que vivo, brasileiro marroquino.
Todos felizes (ou quase): os chinas com sua inferioridade redimida, os gringos se agarrando como podem, os jamaicanos e caribenhos mais velozes que nunca em sua negritude forte, viril mesmo em suas lindas fêmeas musculosas, como russos e britânicos e europeus em geral, japoneses, etc.
Os argentinos felizes com o fut, nós com o vôlei, a Maureen e o Césão, o bronze solitário do Marrocos, a ocludinha linda do salto em altura da Bélgica, os georgianos e afegãos orgulhosos, etc.
Pequenos grandes heróis, de um mundo que emerge lentamente da bipolaridade: agora será a era de dez pólos: China, EUA, Oceania, Europa, Américas do Sul e "Latina" (seja lá o que isso queira dizer, redima-me João Féres!), a própria África tentando se curar das quizumbas étnicas e perrengues políticos, quem sabe coréias reunidas, os vietnãs já!
Precisamos de uma nova ordem mundial, precisamos de paz (de pé, Senhor Barak Obama, raio do quênia a nos apontar para uma redefinição da liberdade democrática estado- unidense?).
Eu, em minhas últimas horas brasileiras (Barajas e Casablanca me esperam), lanço um olhar saudoso sobre os jogos, sobre a cidade múltipla de São Paulo e sobre o eixo daqui a Uberaba, onde fui a dias atrás. Um olhar cândido e generoso. Um olhar de amor sobre minha terra brasileira, sobre o mundo em que vivo, brasileiro marroquino.
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